segunda-feira, 17 de novembro de 2014

o DEUS de meu coração

a
Mesmo que tu aches que a tua vida acabará logo no instante em que morrer . . .  arrisque perder o raciocínio lógico por um momento e pesse nisso . . . . E quem sabe se decepcione e não morra jamais!

sábado, 27 de setembro de 2014

Universo o que é?


Afinal de contas, o que é Universo?


O termo Universo pode ser usado em sentidos contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o cosmo, o mundo ou natureza.

domingo, 21 de setembro de 2014

RENEGADOS - ÓRION - SOMOS ÁLIENS?

Renegados de Órion .  

Nós que somos da terra, temos que ter em mente que somos o próprio planeta terra. O espírito do planeta é o nosso espírito. Um bom planeta é formado por bons espíritos.

PROJETO "AVALON" Segredos da Raça Humana

A História Secreta da Raça Humana
Conhecimento

Publicado em 05/07/2014
A História Secreta da Raça Humana.
Rico, detalhado e intenso, este vídeo produzido em 2010, contém informações surpreendentes sobre a história da raça humana.
Em entrevista concedida a Bill Ryan do Projeto Camelot e Avalon, klaus Dona, que é pesquisador independente e curador de museu, apresenta alguns artefatos que nos fazem pensar e revisar "A história oculta da humanidade".

sábado, 20 de setembro de 2014

Origem dos Alimentos

Alimentação


alimentação é uma característica típica dos seres vivos. É também uma forma de troca de energia entre os mesmos, através de uma teia alimentar. Os principais produtores de energia são os chamados produtores, em maioria plantas e vegetais
, mas qualquer ser clorofilado tem essa capacidade de extrair energia da luz para armazenar em açúcar. Logo, as variações desse açúcar constituem a principal fonte de alimentação. Para seres humanos, isso termina se dividindo entre ingerir animais e vegetais.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Assumindo a natureza humana, Deus poderia pagar o resgate, morrendo em lugar dos pecadores.


Deus não exerce poder sobre a decisão, do Homem 
por amor e a fim de não contrariar a Sua própria vontade.

A VERDADE (NOS) LIBERTARÁ !

Encontrado no Livro de Enoch, Bisavô de Noé e pai de Matusalém, maravilhoso relato.

O grande Profeta Enoch, considerado por todos os povos, como o conhecedor de tudo no universo.
Deus nunca exerceu o Seu poder sobre a decisão, nem de anjos nem do Homem por puro amor e para não contrariar a Sua própria concessão a nós o livre arbítrio.
Neste livro, de forma sublime, encontrei respaldo para o meu entendimento.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

BOLO DE LEITE CONDENSADO SEM AÇUCAR


BOLO DE LEITE CONDENSADO SEM AÇÚCAR . . .

DELÍCIA


A MASSSSSSA, o segredo da massa está no seu jeito de pensar e fazer.

BOLO DE BRIGADEIRO SEM LEITE CONDENSADO

Bolo de Brigadeiro sem Leite Condensado

ingredientes

Massa

 

  • 2 ovos
  • 1/2 xícara chá de óleo
  • 1 xícara de chá de leite
  • 2 xícaras de trigo peneirado
  • 1/2 xícara de chocolate em pó
  • 2 colheres de fermento

Calda

  • 1 xícara de chocolate em pó
  • 1 caixa de creme de leite
  • 6 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • granulado para decorar

modo de preparar

1º - Bater no liquidificador os ovos, o óleo e o leite.
2º - Depois em uma tigela, colocar a farinha de trigo peneirada, 1/2 xícara de chocolate em pó e o fermento.
3º - Colocar a mistura batida no liquidificador e misturar delicadamente com os ingredientes da tigela.
4º - Depois de bem misturado, colocar em um tabuleiro médio untado e levar ao forno por aproximadamente 25 minutos.
5º - Quando o bolo estiver pronto, fazer a calda levando todos os ingredientes no fogo e mexendo até engrossar.
6º - Colocar a calda sobre o bolo e decorar com granulado


PREPARO
COBERTURA DE CHOCOLATE

INGREDIENTES

  • 2 colheres de margarina
  • 6 colheres de açúcar
  • 7 colheres de chocolate em pó
  • 01 copo de leite
  • Tempo de preparo30min

    MODO DE PREPARO






  • Junte todos os ingredientes em uma panela e mexa com uma colher de pau até borbulhar

AMOR DE GRAÇA SOBRE O AMOR . . amor não se . . .

Deus tem Amor de GRAÇA . . . use-o com frequência, transmita o Amor que vem de Deus ao mundo à sua volta.

VEJA TAMBÉM:
Amor é chave da vida
         Amor de volta, faça um teste
                   Redistribuindo o Amor
                                           Amor no coração - conto
                                                    Presença do Amor
Fluxo do amor - Ação e Reação

Amor não fala, escuta
Amor, não comenta, aceita
Amor não se dá, transmite
Amor não pede, recebe
Amor não empresta, transmite
Amor não marca hora, é presente
Amor não perde perdão, entende
Amor não se explica, é incondicional
Simplesmente o amor entende, aceita e se transmite entregando-se com abundância.
Usa-se o Amor de preferência com quem nem se conhece, mas também se usa com quem se dá conhecer através do próprio amor que transmite.
Usa-se o amor com quem dele precisa mesmo que a pessoa nem saiba como usá-lo.
Usar amor é transmitir, irradiar, abundar, derramar sobre as criaturas do mundo.
Se não tiver amor de nada valerá . . .
                                                                   O amor
                  
O amor recebido de Deus deverá sempre ser redistribuído e transmitido.
Todos nós recebemos o amor no ato da criação.
Temos o  " Amor de Deus ", sejamos merecedores ou não.
Todos possuímos o Amor de Deus em nossas vidas e sem excluir nenhuma das criaturas .
Ninguém fabrica ou é dono do amor.
E a qualquer pessoa, bastará tomar posse dessa benção, para estar repleto do amor de Deus.
Porque foi assim que  Deus entregou, no ato da criação Ele colocou o seu Amor.
Não importa como ou  quem seja aquele que está próximo, se é receptiva ou não, não interessa o que ela faz ou quem ela seja, qualquer um tem direito porque de fato já recebeu o amor de Deus.

SEM AMOR NADA VALE A PENA veja mais...

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O DIA DO SENHOR




Inexiste suficiente base bíblica para diferenciar o dia do Senhor usando como argumento apenas o nome diferenciado dado ao Senhor nas diferentes passagens neo-testamentárias.
Podemos deduzir que o " Dia do Senhor " ocorrerá logo após a tribulação e será a manifestação gloriosa e poderosa de Cristo na segunda vinda, vindo sobre as nuvens como Rei e Senhor, para arrebatar aqueles que o esperam, derrotar os exércitos do anticristo reunidos no Armagedom e instaurar o seu reino de paz sobre a Terra.
Encontramos o termo "Dia do Senhor", sempre relacionado a eventos escatológicos e decisivos para o cumprimento final do plano do Criador para a humanidade.
O primeiro a citar tal termo foi o profeta Isaias, há aproximadamente 700 anos A.C. 

A HISTÓRIA DE JERUSALEM

A História de Jerusalém
Mahdi Abdul Hagi
Mahdi Abdul Hagi é Doutor em História e Ciências Políticas e autor de vários estudos sobre a Palestina. Vive em Jerusalém e fundou o Fórum do Pensamento Árabe em 1977. Foi Secretário Geral do Conselho para Educação Superior na Cisjordânia. Atualmente, é presidente da Sociedade Acadêmica Palestina para o Estudo dos Negócios Estrangeiros.





http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/jerusalem.html

Jerusalém, al-Quds al-Sharif (a nobre cidade santa) tem uma longa e rica história acentuada por seu significado religioso, simbólico e estratégico. Ela permanece como testemunha da vida e das culturas dos numerosos povos que ali reinaram. A longa historia, sua importância central e o imaginário espiritual da cidade deram origem a uma vasta literatura sobre o passado de Jerusalém. E graças à emoção que a cidade suscita, poucos autores foram capazes de resistir a colorir seus trabalhos com análises seletivas visando mostrar que grupos de pessoas tem mais direito sobre a cidade. O resultado é que agora se pode achar diversas fontes de apoio a qualquer argumento, e que há pouco consenso acerca dos longos períodos da história da cidade. Na verdade há, provavelmente, poucos assuntos que tenham gerado tantas pesquisas e análises mutuamente contraditórias. Portanto, uma revisão geral da História de Jerusalém não deveria se deter sobre detalhes mas, ao contrário, tentaria detectar as linhas gerais que se combinam para formar o legado de Jerusalém. A diversidade e a santidade da cidade, bem como o seu potencial como um centro de convergência de diversas civilizações e intelectuais, são a grandeza de Jerusalém. É este legado que nós, que lidamos com Jerusalém presentemente, devemos lutar para proteger.
A terra, o seu povo e a sua história
Há mais de 5.000 anos, depois de um período de seca que assolou a Península Arábica, os cananeus, tribos dos árabes semitas, vieram se estabelecer nos territórios a leste do Mar Mediterrâneo que formam hoje, a Síria, o Líbano, a Jordânia e a Palestina. Os Jebusitas, um subgrupo cananeu, fundaram Jebus (Jerusalém) no lugar onde hoje está localizada e edificaram o primeiro muro ao seu redor, dotado de 30 torres e sete portões. Aproximadamente 2.000 anos mais tarde, os filisteus, vindos de Creta, chegaram na terra de Canaã. Misturaram-se com as tribos cananéias e viveram na área sudoeste da moderna Palestina, sobre a costa do Mar Mediterrâneo na área que agora se estende na Faixa de Gaza até Ashdod e Ashkelon. Os cananeus deram aos territórios que eles habitaram o nome bíblico de "A Terra de Canaã", enquanto os filisteus deram-lhe o nome de Filistina(Philistina) ou, Palestina.
Os cananeus descobriram que estavam numa localização estratégica e cercada por poderosos impérios originários do Egito a sudoeste, através do Mar Mediterrâneo a oeste, e Mesopotâmia e Ásia a nordeste. Mais de um milênio antes do nascimento de Cristo, egípcios, assírios, babilônios, persas, mongóis, gregos e romanos cresceram ao redor da terra dos cananeus e filisteus e a governaram por variados períodos de tempo. 
A posição geográfica da área significava que ela servia tanto como uma ponte entre os vários impérios regionais, como uma arena para lutas e conflitos entre eles. Em conseqüência, os cananeus nunca puderam estabelecer um estado forte e unificado, e suas organizações políticas tomaram a forma de cidades independentes dotadas de governos ligados por relações federativas. Entre as cidades costeiras mais proeminentes dos filisteus, cananeus e fenícios que habitaram a área da atual Palestina estavam Beirute (Bairtuyus) Sidon, Tiro, Acre, Ashkelon e Gaza. As cidades cananéias do interior incluíam Jericó, Nablus (Shikim) e Jerusalém (Jebus). 
A religião dessas primeiras civilizações da Palestina era centrada na natureza: o céu era o Deus Pai e a terra era a Mãe Terra. Esses povos semitas de Canaã formaram a base do tronco do qual descendem os palestinos de hoje.
Em termos de geografia, demografia, sociedade, economia e vida cultural, Jerusalém tem sido o centro da Palestina e o grande ponto de encontro de importantes corredores leste-oeste, norte-sul. De fato, desde os tempos das civilizações mais primitivas da Palestina, Jerusalém tem sido a parte mais importante e inseparável da Palestina. Assim, quem quer que controle Jerusalém fica numa posição de dominação sobre a Palestina. Nela localiza-se a raiz da turbulenta e conflituosa história da cidade de Jerusalém.
Por volta do século XVIII a.C., Abraão veio de Ur, no sul da Mesopotâmia, para a terra de Canaã. Ele se estabeleceu nas cercanias do Vale do Jordão. Visto que nem o velho e nem o Novo Testamento não haviam sido revelados durante sua vida, Abraão não era nem judeu nem cristão, mas um crente na unicidade de Deus. Ele é descrito no Gênese como tendo adorado "o mais alto Deus". O Corão menciona que ele era um "muçulmano", não na acepção moderna de alguém que segue as leis reveladas no Corão, mas sim no sentido de Ter entregue "sua submissão à vontade de Deus". Assim, cristãos, muçulmanos e judeus ainda rogam por ele em todas as suas preces, como acreditam que Deus lhes exortou a fazerem. Agar, a concubina de Abraão, lhe gerou seu filho Ismael, de quem os atuais muçulmanos traçam sua descendência; entrementes, sua mulher Sara gerou-lhe o filho Isaac, do qual os atuais judeus traçam sua linhagem. Abraão se mudou para um lugar perto de Hebron (al-Khalil), onde viveu pregando o monoteísmo. Quando morreu, Ismael e Isaac sepultaram-no na mesma cova onde sua mulher Sara foi sepultada. Seu filho Isaac gerou Jacó (Israel) que viveu na região de Harran (Aram).
Por volta de 1.300 a.C., os doze filhos de Jacó (Israel) partiram para o Egito. Eles se integraram aos egípcios e José, o mais jovem dos filhos de Jacó, casou com a filha do sumo sacerdote. Originalmente um pequeno grupo de pessoas, eles se multiplicara, e ganharam força durante várias centenas de anos no Egito, tornando-se os israelitas. Foi no Egito que Moisés, o fundador do judaísmo e o mais eminente legislador e também profeta para as três religiões reveladas, nasceu e estudou filosofia egípcia, tornando-se letrado em todas as ciências dos egípcios. 
Moisés, juntamente com seu povo (B'nei Israel) deixaram o Egito por volta do século XIII a.C.. Vagaram durante quarenta anos no Sinai, e durante esse tempo ele recebeu a lei divina judaica no monte Sinai (Tur).
Após a morte de Moisés, Josué assumiu a liderança dos israelitas e os conduziu para o oeste pelo rio Jordão até Canaã. A primeira cidade cananéia que Josué conquistou foi Jericó, destruindo-a juntamente com seus habitantes. Depois, ele assumiu o controle de Yashuu (Bayt Ele) Likhish e Hebron, embora os filisteus tenham bloqueado o avanço do povo de Moisés rumo à costa, na área entre Gaza e Jafa, enquanto os cananeus impediram-nos de conquistar Jerusalém. Quando chegaram a Canaã, foram influenciados pelos cananeus e imitaram seus ritos religiosos, especialmente na apresentação de ofertas sacrificiais ao Deus Baal.
Nos cento e cinqüenta anos seguintes, os israelitas, filisteus e cananeus controlaram, alternadamente, porções da área da moderna Palestina, com os cananeus (jabusitas) controlando Jerusalém. Mas nenhum grupo foi capaz de consolidar o controle sobre toda a área. Houve numerosas lutas entre grupos, sendo que cada um mantinha sua própria cultura e sua própria independência.
Por volta de 1.000 a.C., o rei dos israelitas, Davi, pôde subjugar os pequenos estados de Edom, Moab e Amon. Durante sete anos ele fez de Hebron sua capital, mas depois transferiu o centro do poder para Jerusalém pelos últimos trinta e cinco anos de seu reinado. Depois dele, o poder passou para o seu filho Salomão, que é famoso por ter erguido o lugar de adoração conhecido como o Templo de Salomão. Para os judeus, esse templo tornou-se o centro da vida religiosa e o símbolo básico de sua unidade. Tornou-se ainda um ponto de peregrinação emocional para o povo judeu.
Com a morte de Salomão, seu reino foi dividido em dois: o Reino de Israel, ao norte, composto por dez tribos, com Samaria (Sabastia) como sua capital, e o Reino da Judéia, ao sul, composto por duas tribos, com Jerusalém como sua capital. Lutas crônicas entre os dois estados e batalhas colocando-os contra os cananeus e os filisteus, caracterizaram esse período da história do Oriente Próximo.
Por volta de 720 a.C. os assírios, sob o rei Sargão, destruíram o reino israelita ao norte. Em 800 a.C. os babilônios, sob o comando de Nabucodonozor, conquistaram o reino israelita a sudeste, destruindo o templo de Salomão em aproximadamente 586 a.C.. Em ambos os casos, a maioria da população foi levada para a Assíria e a Babilônia, na Mesopotâmia, como escravos. Quanto a Jerusalém, tornou-se colônia babilônica.
Por volta de 838 a.C., Ciro, rei dos persas, foi capaz de conquistar o império babilônico (Mesopotâmia) e prosseguiu em suas conquistas até que ocupou a Síria e depois a Palestina, incluindo Jerusalém, permitindo que os escravos de Nabucodonozor retornassem à Palestina, e o Segundo Templo foi concluído em 515 a.C.
Quando o império grego floresceu (eles ainda governaram Jerusalém durante sete anos) a Palestina caiu sob o domínio do Egito (322-200 a.C.) e depois por um certo período sob o governo dos selêucidas da Síria de 200 a 142 a.C.. Nesse ano, o rei Antióquio IV, que tinha danificado o Templo de Salomão forçou os judeus a renunciarem ao judaísmo e a abraçarem o paganismo grego. Por volta de 63 a.C., depois que os romanos subjugaram os seldjúcidas na Síria, o general romano Pompeu assumiu o controle sobre Jerusalém. Com a ajuda dos romanos, Herodes se tornou rei da Judéia no ano 80 a.C. e seu reinado durou até à sua morte no ano 4 A.D. Durante esse tempo, o Templo de Salomão foi reconstruído em Jerusalém e houve a perseguição, o processo de crucificação de Jesus Cristo, depois do que, sobreveio a propagação da fé cristã.
Na era de Tito, cerca de 70 A.D., os romanos infligiram aos judeus uma derrota devastadora. Tomaram Jerusalém e queimaram o templo judeu de uma vez por todas. Sob Adriano, várias décadas depois, os remanescentes finais da população judaica foram subjugados e expulsos da Palestina.
Os romanos ergueram uma nova cidade sobre as ruínas de Jerusalém, a qual eles denominaram de Aelia Capitolina, com referência ao imperador Aelius Adrianus. Cerca de 395 A.D., Jerusalém tornou-se uma cidade bizantina e cristã. Mas embora a Palestina e seus habitantes se tornassem uma parte do império bizantino política e religiosamente, a vida e a cultura dos cananeus locais permaneceram voltadas para Jerusalém.
Após um breve período de controle pela Pérsia, no começo do século VII A.D. a Palestina e o resto da Síria saíram do jugo dos romanos e caíram na esfera do império árabe-islâmico. Jerusalém tornou-se a primeira direção das preces dos muçulmanos (qibla) – "o primeiro dos dois qiblas" – e a Palestina "os recintos que Deus abençoou".
Em 638 A.D., o segundo califa, Omar ibn al-Khattab, chegou a Jerusalém. É importante notar que aproximadamente por mil e trezentos anos, desde a chegada da civilização árabe-muçulmana à Palestina, até ao século em curso, Jerusalém permaneceu árabe, do ponto de vista da língua, da cultura e da demografia.
Omar acreditava que Alá ordenara respeito à santidade da cidade de Jerusalém e o respeito por Ahl al-Kitab (O povo do livro). De acordo com o Islã, a liberdade de culto a Ahl al-Kitab em Jerusalém é uma dádiva de Deus e, por isso, não pode ser subtraída por mãos humanas. Assim, Omar não tomou a cidade pela força, mas pelo contrário, instituiu a Convenção de Omar, um acordo que determinava o controle muçulmano sobre a cidade mas reconhecia o direito inalienável à liberdade de expressão para judeus e cristãos em Jerusalém.
Omar confiou a duas famílias árabes muçulmanas em Jerusalém as chaves da Igreja do Santo Sepulcro. Ele agiu assim, a fim de mandar uma mensagem aos muçulmanos de que a igreja era um templo sagrado que não deveria ser danificado, desrespeitado ou violado de nenhum modo, e como uma resolução para rixas entre várias seitas cristãs sobre quem deveria controlar a igreja. 
Das famílias árabes residentes na cidade, algumas se converteram ao islã imediatamente, enquanto outras mantém até hoje sua fé cristã. Entre essas famílias árabes cristãs e muçulmanas da velha Jerusalém estão os Khalidis, os Alamis, os Nuseibehs, os Judahs, os Nassars e os Haddads.

domingo, 14 de setembro de 2014

LOGOSOFIA - LIVROS DOWNLOAD GRÁTIS


Livros

LOGOSOFIA                       ›  



Projeto Cultural
A Logosofia conta hoje com uma vasta bibliografia. A concepção logosófica é apresentada nas mais diversas formas e estilos, com o propósito de facilitar a compreensão dos conceitos que apresenta.
O leitor que pela primeira vez toma contato com algum livro de Logosofia perceberá prontamente que não se trata de uma leitura para mero entretenimento. Seu conteúdo está destinado a guiar a reflexão dos estudiosos para a confrontação de duas realidades perfeitamente delimitadas: a própria vida, tal como cada um tenha sido capaz de vivê-la, e uma nova vida, plena de possibilidades, que a Logosofia ensina a viver.
Nesta página você pode fazer o download gratuito das Obras de Carlos Bernardo González Pecotche, criador da Logosofia, clicando em "Download do Livro (PDF)" nos livros selecionados.

os 7 corpos devemos trabalhar

  Os 7 CORPOS – Devemos trabalhar intensamente para construir ou nos ligar aos Corpos Existenciais do Ser, para podermos i...