Os evangelhos apócrifos - Download dos Livros Apócrifos - 200 ítens - aqui - gratuito
O Fundamentalismo religioso da Igreja Católica através da ( Santa) Inquisição varreu e queimou grande parte destes evangelhos tidos como apócrifos e perseguiu implacavelmente no decorrer dos séculos os ensinamentos que eram contra a Cúria Romana. O que nos impede de avaliar a veracidade mais uma vez, como em tantas outras situações.
É bem provável que as palavras do Nazareno foram sufocadas pela política dos poderosos da igreja de todas épocas já a partir do ano 300 D.C, à qual a bíblia e todos os seus escritos tiveram que se amoldar à Teologia dominante da Igreja Católica Apostólica Romana.
(entenda-se a Igreja roubada ao povo a qual ela pertence)
Dê a devida atenção, porque tudo o que se encontra nesses evangelhos é um jornal da época excetuando-se aqueles que permaneceram isentos de manipulação ou fantasia e estão íntegros.
Não há mal em conhecer, os dois lados de uma mesma verdade, porém leve em consideração que as palavras de Jesus permanecem verdadeiras e Ele próprio jamais autorizou, pediu ou deixou algo escrito. Ainda há que se observar que Ele próprio, Jesus, só escrevia na areia, não construiu templos a não ser nos corações dos que nele creem firmemente e na verdadeira IGREJA DE CRISTO . A igreja cujo templo é íntimo do fiel e as suas palavras ecoam ainda até os nossos tempos.
A primeira separação oficial entre os textos aconteceu em 325 no Primeiro Concílio de Niceia, convocado pelo imperador romano Constantino, que havia aderido ao cristianismo. Foram feitas votações para eleger quais os evangelhos fariam parte da bíblia oficial.
A separação atual foi imposta pelo Concílio de Trento, convocado pelo Papa Paulo III, representante máximo da Igreja Católica, realizado de 1545 a 1563. Mas bem antes disso, os pais da igreja, já no século II, combateram esses textos nos seus escritos. Eusébio, por exemplo, os denomina como "totalmente absurdos e ímpios".
Desde o início do Cristianismo parece ter havido fraudes. O apóstolo Paulo, por exemplo, começou a assinar suas cartas por causa de textos falsos que circulavam na igreja no já no século I (II Tes 3:17 e 2:2).
A primeira separação oficial entre os textos aconteceu em 325 no Primeiro Concílio de Niceia, convocado pelo imperador romano Constantino, que havia aderido ao cristianismo. Foram feitas votações para eleger quais os evangelhos fariam parte da bíblia oficial.
A separação atual foi imposta pelo Concílio de Trento, convocado pelo Papa Paulo III, representante máximo da Igreja Católica, realizado de 1545 a 1563. Mas bem antes disso, os pais da igreja, já no século II, combateram esses textos nos seus escritos. Eusébio, por exemplo, os denomina como "totalmente absurdos e ímpios".
Desde o início do Cristianismo parece ter havido fraudes. O apóstolo Paulo, por exemplo, começou a assinar suas cartas por causa de textos falsos que circulavam na igreja no já no século I (II Tes 3:17 e 2:2).
