sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Uma laranja podre estraga todo o cesto.

Uma laranja podre estraga todo o cesto.

Uma laranja às vezes dura semanas e até meses na geladeira e também na fruteira, sem apodrecer, sem atrair mosquitos ficando a casca dura e resistente, o caldo interior permanece saudável e pode ser consumida sem problemas. Às vezes até aumenta a doçura .
Essas podem ser também as laranjas mais resistentes numa fruteira em que existem laranjas que apodrecem, mas que sem dúvida serão contaminadas pelos fungos e apodrecerão, mesmo que posteriormente devido às outras .
Isso condiz com o dito popular que: Uma só laranja podre estraga todo o cesto.
Olha que interessante o Thiago disse:
Uma laranja, ou mais, podre na fruteira, estraga todas as outras que entraram em contato com ela. A menos que antes que apodreçam, possamos detectar as doentes separando-as das demais e lavando as que permanecem ainda boas. Mas nunca elas terão a mesma durabilidade.

Politicamente, ocorre a mesma coisa.



Estou certo? em lavar as laranjas ?



Não ! Eu estou inclinado a pensar que todas as laranjas da politica brasileira estão irremediavelmente podres. Não vejo a menor possibilidade de lavar as que estão em melhores condições porque todas estão contaminadas. É preciso jogar todo o cesto fora e comprar outras laranjas mas DAQUELAS que tenham aquele selinho de qualidade e procedência.
Mas o fornecedor de laranjas também não coopera, porque ele faz vista grossa e deixa passar algumas que não vão ser boas e é claro que o faz por razões econômicas . .
A culpa é de quem compra ou de quem vende as laranjas? Ou de quem vota sem pesar o seu voto.
Em qualquer sociedade vale a Lei de Mercado: só se vende o que se deseja comprar.
O que ninguém quer não serve para negócio, porque é inútil pagar barato por algo que não se deseja.
Isso me leva a pensar, que vamos pagar caro no âmbito da vida civil, avessa às armas, à ideais fanáticos e lutas sociais, onde temos samba e futebol e basta para uma parcela da população, só falta menos impostos e o trabalho decorrente da possibilidade de produzir. Capacidade nós temos de sobra, falta-nos o que . . ?.
Os movimentos de Sem Terra, claramente são de quem nunca esteve ligado à terra, e estão mais próximos de proprietários de terras e fazendeiros do asfalto, os Sem Teto, deixaram suas casas nas origens onde nasceram e estão ao sol em terra estranha tentando achar um lugar para construir o seu barraco e provavelmente vende-lo e voltar às origens com um carro novo.
Os Sem Escola, nunca reclamaram, os Sem Educação não ligam para o que se ensina, quando existe escola, os Sem Opção, votam naqueles que lhes promete o lucro imediato e aceitam cestas de sobrevivência para suprir a sua incapacidade de produzir algum valor para si mesmo, por falta de Saúde, de Transporte, de Saneamento ( higiene) e de Ânimo e falta de profissão ou alternativa.
Estas são as massas de milícia daqueles que pensam em obter o poder à força se não consegui-lo pelo voto destes.
Estamos vivendo o que já não é mais um paradigma e se transforma de repente numa situação sem volta, o sofrimento e a dor de ter de amputar os membros para salvar um corpo que permanecerá aleijado e fisicamente dependente de terceiros.
Analogamente a politica exercida no país não tem nada a ver com o intuito e ambição da população brasileira . De relativa importância social ou econômica, prega-se uma revolução alienígena de língua espanhola contra uma dominação também espanhola já há muito tempo excluída pela própria independência dos povos dominados colonialmente, grupo esse do qual o Brasil está isento, visto que a partir da mesma situação dos precursores do bolivarismo é uma grande nação.
São a pratica de pequenos ditadores tentando disseminar pequenas ditaduras, contra uma sede de colonia que já não existe. Sendo assim, o Brasil passa atestado de incompetência política, pois se há alguém que ameaça as ditaduras latinas é o próprio Brasil, por sua enormidade territorial e vontade democrática e liberdades individuais e muitas vezes é visto como sendo imperialista pelos hermanos latinos. 

UM POUCO SOBRE... BOLIVARISMO!



O que é?
É um movimento político libertário da América Latina inspirado nas ações do militar venezuelano Simón Bolívar (1783-1830), que liderou as guerras de independência contra o domínio espanhol em várias nações da América do Sul: Venezuela, Colômbia, Panamá, Equador, Peru e Bolívia (assim nomeada em homenagem a ele).
O que prega?Bolívar sonhava em transformar os países da América Latina em uma confederação de nações livres, unidas entre si por um corpo de leis em comum para tratar de política externa. Resumidamente, uma espécie de Estados Unidos da América do Sul. O mais próximo que ele chegou disso foi a fundação da Grande Colômbia, país que durou de 1819 a 1830 e abarcava a Venezuela, o Panamá, o Equador e a Colômbia atuais, além de territórios que hoje pertencem ai Brasil, à Costa Rica, ao Peru e à Guiana.

O que Hugo Chávez tem a ver com Simón Bolívar?Além da retórica, Chávez também é venezuelano, militar e quer uma América Latina “independente do domínio dos EUA”. E, assim como o governo de Bolívar na Grande Colômbia descambou para o autoritarismo, o governo de Chávez tem grandes chances de ter o mesmo fim.Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palacios y Blanco (24 de Julho de 1783 - 17 de Dezembro de 1830) foi um general e líder revolucionário responsável pela independência em relação à Espanha de vários territórios da América do Sul.
Para libertar a América do Sul do domínio espanhol, Simón Bolívar invadiu, no século 19, o que hoje são a Venezuela, a Colômbia, o Equador, o Peru, a Bolívia e o Panamá.

Os brasileiros não tem de pagar as contas deles e nem sustentá-los com nossas riquezas e muito menos dar ouvidos a clamores subvertidos e enganados, despojados de uma razão maior do que o próprio pan americanismo e que não seja a própria insignificância.
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Os brasileiros lutam pela liberdade e pelo bem estar e não sofremos nenhuma opressão ou complexo de inferioridade, ou vontade de superioridade e muito menos gostamos de estar sujeitos às imposições de Russos ou Americanos e importar revoluções ufanistas. 
ufanismo (jactância ou auto-vangloriação de um país) é uma expressão utilizada no Brasil em alusão a uma obra escrita pelo conde Afonso Celso cujo título é Porque me Ufano do Meu País.
adjetivo ufano provém da língua espanhola e significa a vanglória de um grupo arrogando a si méritos extraordinários. Portanto, no caso do Brasil, pode-se afirmar que o ufanismo é a atitude ou posição tomada por determinados grupos que enaltecem o potencial brasileiro, suas belezas naturais, riquezas e potenciais.
Na verdade os ufanistas acabavam por extrapolar ao se vangloriar desmedidamente das riquezas brasileiras, muitas vezes expondo a si e ao país a uma situação que seria interpretada por outros como jactância, bazófia e vaidade.
O governo militar brasileiro iniciou um período de campanhas ufanistas para conquistar simpatia da população.1 Assim, surgiram os slogans "Ninguém segura este país" e "Brasil, ame-o ou deixe-o", e as músicas com refrão "Eu te amo, meu Brasil, eu te amo; ninguém segura a juventude do Brasil", "“Este é um país que vai pra frente (…)".1 O hino da Copa de 1970 era cantado pelo país: "noventa milhões em ação, pra frente, Brasil do meu coração (…) Salve a seleção".1 2 A euforia gerada na população pela vitória na primeira transmissão ao vivo de uma Copa levava-a às ruas para cantar versinhos patrióticos, misturando governo e futebol em um carnaval fora de época.
Somos uma nação diferenciada e de povos diferentes unidos num só. Não precisamos importar nenhuma mentalidade fanática, seja comunista, nazista, fascista ou religiosa .
A situação é exatamente a mesma do crime de formação de quadrilha ou bando. Examinando esse tipo penal tivemos oportunidade de fazer a seguinte afirmação: “Convém deixar claro que uma coisa é associar-se para delinquir, de forma mais ou menos geral — formação de quadrilha —, outra, completamente diferente, é reunir-se, posteriormente, para a prática de determinado crime — concurso eventual de pessoas. Esta segunda ação — a prática de determinado crime — não depende, necessariamente, daquela primeira (formação de quadrilha). Essa é uma forma didática de demonstrar a quem tem dificuldade de perceber a diferença: na primeira hipótese, “associar-se” para delinquir, de forma indiscriminada, configura quadrilha ou bando; “reunir-se”, posteriormente, para a prática de determinado crime ou crimes configura o similar instituto concurso eventual de pessoas, que são coisas ontológica e juridicamente distintas”. Enfim, só responde por estes crimes aqueles integrantes da quadrilha que concorrem efetivamente para a sua prática.



[ Cléryston Medeiros ]
   Veja o Perfil Completo deste Colunista
Historiador, Guia de Turismo Regional e Pós-graduando em Geopolítica e História. Tem experiência na área de turismo, com ênfase em Turismo Cultural e de Aventura.
O que é Pan-americanismo? 

Os precursores dos ideais pan-americanos remontam ao século XVIII, mas estes não tinham grande expressividade. De fato, a idéia de estabelecimento de uma união entre as sociedades americanas só veio a ganhar maior expressão durante a luta pela independência das colônias americanas. O pan-americanismo deve ser entendido como um grande movimento de solidariedade a nível continental com objetivo primeiros de promover a paz no continente americano, preservar a independência dos Estados e estimular seu inter-relacionamento.
Este “projeto de solidariedade continental” foi desenvolvido de duas formas distintas. Em primeiro lugar o bolivarismo e em segundo o monroísmo. O Bolivarismo provém da visão concebida por Simon Bolívar. Este líder da luta pela libertação de diversas colônias que viriam a se tornar Estados americanos acreditava que existia uma necessidade de união continental com objetivo de lutar contra uma possível contra-ofensiva espanhola, para tanto, os Estados americanos deveriam se unir em um grande bloco continental, o que, de certa forma, ainda é um grande desejo de certos políticos sul-americanos, que o diga o excelentíssimo presidente Hugo Chávez. Em 1819 Bolívar criou a Grã-Colômbia, que só durou até 1830, fragmentando-se nos Estados da Venezuela, Equador e Colômbia. Por diversas vezes Bolívar tentou unir os Estados americanos, foi o que ocorreu em 1824, quando ele convidou os governos da América a reunirem-se com o objetivo de organizar uma confederação, o que só veio a ocorrer em 1826, no Congresso do Panamá, considerado a primeira manifestação do pan-americanismo. O congresso acabou mostrando-se um fracasso, por diversos motivos. Apesar disto, os ideais pan-americanos bolivaristas não cessaram, e novos congressos foram reunidos. Esses ideais deram bases ao sentimento de solidariedade continental.
A segunda expressão do pan-americanismo, o monroísmo, representa a visão norte-americana do mesmo, fundamentando-se no predomínio dos Estados Unidos sobre os demais Estados americanos, o que diverge em muito do bolivarismo, que pregava a igualdade entre as nações. Baseado na Mensagem Presidencial de James Monroe, enviada ao congresso dos EUA em 1823, o monroísmo negava aos Estados europeus o direito de intervenção no continente americano. Mas devemos ver este movimento como um reflexo da preocupação norte-americana com sua própria segurança, e não com a dos demais Estados americanos. Outro motivo seria o próprio projeto de expansionismo dos EUA e a intenção de garantir o livre comércio com os países recém independentes. Ou seja, o monroísmo na verdade nada mais é que uma expressão da política nacional norte-americana como forma de defesa de seus próprios interesses.




Não é demais repisar que o crime de constituição de milícia não se confunde com os crimes que eventualmente essa entidade cometer, pois, somente o integrante ou “associado” que concorre, in concreto, isto é, que participa efetivamente da prática deste ou daquele crime responde por ele, e, nessa hipótese, em concurso material com o previsto no art. 288-A. Os demais membros ou integrantes do grupo ou da milícia respondem somente por esse crime (constituição de milícia privada), ou, se for o caso, por aqueles crimes para os quais tenham efetivamente concorrido



Bolívar, foi um militar e líder político venezuelano. Junto a José de San Martín, foi uma das peças chaves nas guerras de independência da América Espanhola do Império Espanhol

Simón Bolívar é considerado na América Latina como um herói, visionário, revolucionário, e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica.
Em 1826, no Congresso do Panamá, Simon Bolívar propõe um projeto ambicioso: a união dos territórios da América espanhola num só país republicano e independente. O sonho de uma América Latina unida, republicana e solidária ficou conhecido como bolivarismo, o primeiro exemplo de pan-americanismo do continente. Apesar de os países formados a partir das colônias espanholas da América terem adotado o sistema republicano de governo, o bolivarismo, contudo, fracassou.


A imigração japonesa no Brasil começou no início do século XX, através de um acordo entre o governo japonês e o brasileiro. Atualmente, o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão com cerca de 1,5 milhão de nikkeis (termo usado para denominar os japoneses e seus descendentes).


A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930. Segundo estimativa da embaixada italiana no Brasil, vivem no País cerca de 25 milhões de descendentes de imigrantes italianos. Os ítalo-brasileiros estão espalhados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil, quase metade no estado de São Paulo. Assim, os ítalo-brasileiros são considerados a maior população de oriundi (descendentes de italianos) fora da Itália.


No século XIX, o Brasil era visto na Europa e na Ásia (principalmente Japão) como um país de muitas oportunidades. Pessoas que passavam por dificuldades econômicas enxergaram uma ótima chance de prosperarem no Brasil.

Vale lembrar também que, após a abolição da escravatura no Brasil (1888), muitos fazendeiros não quiseram empregar e pagar salários aos ex-escravos, preferindo assim o imigrante europeu como mão-de-obra.


Em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel sancionou a Lei Áurea que aboliu oficialmente o trabalho escravo no Brasil. O fim da escravidão foi o resultado das transformações econômicas e sociais que começaram a ocorrer a partir da segunda metade do século 19 e que culminaram com a crise do Segundo Reinado e a consequente derrocada do regime monárquico.



Manuel Oribe e Juan Manuel de Rosas, respectivamente presidentes do Uruguai e da Argentina, buscavam, na década de 1850, criar um só país, o que desequilibraria as forças na bacia do Prata, uma vez que o novo país controlaria sozinho os dois lados do estuário do rio da Prata, vindo contra os interesses do Brasil na região. D. Pedro II declarou guerra aos dois países, e mandou organizar um novo exército no Sul, sob cuidados do então conde de Caxias.



Os argentinos reivindicavam-na como parte do antigo Vice-reinado do Prata. O Império do Brasil a mantinha como necessária para a defesa das províncias do Sul. A separação ocorreu em 1828, com a independência do território que formou a República Oriental do Uruguai.



A  Guerra do Paraguai repercurtiu na consolidação dos estados nacionais Argentina e Uruguaio e contribuiu para o enfraquecimento do  estado monarquico brasileiro.

A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870.


Durante o primeiro reinado a grande elite agrária do Brasil, era concentrada no Nordeste. Mas, nessa mesma época, o café começava a ser introduzido na baixada Fluminense e no Vale da Paraíba e começou a fazer um rápido sucesso, no século XIX.



- Partido Liberal – constituiu-se no ano de 1837, protegia os interesses dos indivíduos que formavam a classe média da sociedade urbana e comercial, a ambição dos bacharéis, os ideais políticos e sociais avançados das classes não comprometidas diretamente com a escravidão, e cuidava também do que era importante para os donos de terras.

- Partido Conservador – pregava a conservação do poder político nas mãos dos grandes donos de escravos campestres.


A reação contra as tentativas recolonizadoras das Costas de Lisboa atingiu praticamente todas as classes sociais. As pretensões recolonizadoras de Portugal eram evidenciadas em decretos.



A abdicação do Imperador Pedro I do Brasil, ocorreu em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara, futuro D. Pedro II. O ato marcou o fim do Primeiro Reinado e o inicio do período regencial, no Brasil, e uma série de dispustas em Portugal e oferecimentos dos tronos na Grécia e de Espanha, na Europa.


A Abdicação de D.Pedro I



Dom Pedro II foi o segundo e último monarca do Império do Brasil, tendo reinado o país durante 58 anos.

Pedro II transformou o Brasil numa potência emergente na arena internacional.

A nação cresceu para distinguir-se de seus vizinhos hispano-americano devido a sua estabilidade política. Pedro II impôs a abolição da escravidão apesar da opção poderosa de interesses políticos e econômicos.

No ínicio da década de 1850, o Brasil gozava da estabilidade interna e de prosperidade econômica.



A cor  amarela simboliza as riquezas do território venezuelano, a azul o mar que separa a Venezuela da Espanha e  a vermelha o sangue derramado pelos que lutaram pela independência. Na listra azul figuraram ao centro sete estrelas em arco que representam as sete províncias que assinaram o Acto de Independência.



Durante a Guerra, foi elaborado o embrião da Constituição Americana, proposta por Benjamimin Franklin - estadista, pensador liberal e cientista reconhecido em todo o mundo, figura que é considerada um dos '' Pais Fundadores '' dos Estados Unidos.


E PLUBIRUS UNUM

Essa frase em latim significa "de muitos um". Ela foi escolhida como o lema de um novo país e consta em muitos dos simbolos oficiais dos Estados Unidos. É um surgimento de um país unificado, nascido de muitas colônias.

Essa unidade, porém não era tão fácil de ser sustentada. A unidade contra os ingleses não significou em tempo algum sentimento nacional de fato. A construção para ser membro de um país deveria ser construida, mas essa contrução não terminaria com a independência.



A bandeira estatal da Bolívia foi originalmente adotada em 1851. Consiste de listas horizontais de vermelho, amarelo e verde e contém o brasão de armas de Bolívia no centro.



Para que a guerra acontecesse, de fato, foi necessário travar uma guerra contra a metrópole.

Uma série de confrontos armados entre tropas britânicas e colônos, havia levado à guerra aberta desde 1775. Para o comando das forças rebeldes, fora designado George Washington, um fazendeira da Virgínia.

Além do Exército Continental que o comandante organizou, havia também milícias locais e independentes, que faziam frente aos ingleses.



As sociedades secretas foram uma das primeiras reações dos colonos contra as medidas inglesas.

"Os filhos da Liberdade", foi a mais famosa que estabeleceu uma grande rede e articulação entre os colonos. Os filhos também eram uma escola de política, seus membros liam os principais obras políticas (Locke, entre outras).

Houve um grupo feminino, Filhas da Liberdade com o mesmo objetivo. As mulheres organizavam Ligas do chá com o objetivo de informar a importância do chá inglês.


As Colônias do Norte, foram formadas por comunidades reduzidas e voltadas para a subsistência, as manufaturas e o comércio. O trabalho praticado era voluntário ou involuntário (servidão). No primeiro caso havia contrato de trabalho injusto que obrigava os trabalhadores a pagar sua casa e sua condições de vida básica ao colono com o seu trabalho, sem receber dinheiro; no final do contrato eles receberiam um pedaço de terra para cultivar.



Segundo o tratado de Tordesilhas, a América do Norte deveria pertencer á Espanha. Em razão disso, desde o inicio do século XVI, conquistadores espanhóis empreenderam espedições para esse sub continente, procurando minas de ouro e prata.

A colonização inglesa, em geral, foi realizada por meio de dois instrumentos: as companhias de comércio e as doações de propriedade.


As ideias liberadas ao movimento iluminista não ficariam restritas à Europa do século XVIII.

Muitos teorias e muitos movimentos sociais em diversos lugares do mundo as tornaram por base e as recriaram, a seu modo.

Isso aconteceu no final do século XVIII, nas colônias inglesas da América. Um grupo de colonos da costa leste da América do Norte organizou-se em torno dos ideia liberais, lutando pela a independência de sua metrópole.


Os Estados Unidos da América tornaram-se uma referência para o mundo inteiro. Lá o liberalismo foi posto em prática com a junção de estados independentes, como forma de um sistema político que ficou conhecido como federalismo. E a liberdade ganhou significados singulares, tanto para o estado quanto para os indivíduos que lhe dão sustentação.


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