Deste mundo nada levaremos a não ser o que estiver impregnado em nossa alma. Construímos interiormente um paradoxo existencial, o da inutilidade em se viver e morrer querendo amar a vida e ao mesmo tempo não podendo aprecia-la sempre.
Nada do que juntamos e adquirimos durante a vida, perdura para todo o sempre e se nos dermos conta disso, seguiremos cultivando para colher só o que vamos usar por aqui mesmo.
Nada do que juntamos e adquirimos durante a vida, perdura para todo o sempre e se nos dermos conta disso, seguiremos cultivando para colher só o que vamos usar por aqui mesmo.