As coisas acontecem da maneira tal como você crê que elas possam ser. Há momentos em que a vida é dominada pelos sentidos e há outros momentos em que a vida é quem domina os sentidos - é arbitrário - somos livres -
O Amor à própria vida não pode ser arbitrário e ter um duplo julgamento.
decisão - voluntatis arbitrium
O amor à vida tem que ser absoluto. Amor absoluto é o Amor Incondicional e o amor a si próprio não pode ser maior do que o amor ao teu próximo.
A forma como você pensa que é e acredita que será antecede a tudo o que você irá obter em todas as situações de sua vida.
Quem manda em você e em todas as suas celulas é o seu pensamento. Toda verdade em que você acredita irá ressoar em seu corpo e na sua estrutura celular.
Se você decidir morrer, morrerá! Se você decidir viver, viverá.
Não existem condições predeterminadas para o seu corpo ou para sua vida como um menu de opções, com escolhas positivas e ou negativas. Você pode estar acondicionado e sentado à mesa de uma pizzaria e imagina que só existem pizzas ali, mas nada te impedirá de pedir um sanduíche de atum com molho tártaro, sem pizzas. De alguma forma o garçon providenciará o alimento que você deseja porque é você quem manda e é você quem vai pagar a conta e é você quem precisa comer mesmo que o pão seja uma massa de pizza
Você pode controlar o seu corpo e a sua mente e não pode pensar como uma vítima condenada a comer pizzas até o fim de sua vida.
Você é quem deve exercer a função precípua de ser quem você é.
Sem antes ter que negar-se a si mesmo, livre-se daquilo tudo que acha que você não pode ser e também daquilo que acha que teria de ser só porque, outros, acham que deve ser. Não se vitimize, porque você tem o direito de sentir-se completo como ser. Não seja a sua própria vítima dando o direito a outros decidirem quem você é.
E deve ser esta a sua resposta ao tema coletivo do pensamento que manipula as opiniões encadeando negatividades e consolidando um pensamento sem razão de ser dentro de você. Seja autentico e conhecedor de si mesmo. Livre-se dos pensamentos alheios que lhe dirão o que acham que você pode ou deve ser e sinta tudo aquilo que você pode ser através de você mesmo.
O pensamento coletivo é manipulador.
Há fatos que você normalmente não aceitaria em sua vida e a coletividade faz pressão para você aceitar.
A mídia, jornal, rádio, TV, cinema, novelas acabam por construir opiniões encadeadas umas sobre as outras gerando uma plataforma de base para consolidar um pensamento torpe e sem razão de ser.
Você pode não ser ou não precisa ser nenhuma das coisas que os outros pensam que você deve ser. Você só pode ser o que você é e aquilo que pode extrair de dentro como de uma espírito independente e alheio ao mundo que o obriga a ser mais ou menos do que você .
Sendo você próprio, as pessoas que te prendem coletivamente com ideias que não são mais suas, irão sumir de perto de você ou pararão de incomodar perdendo o interesse por você e te isolarão. Isso não é tão ruim.
Se você se isolar dessa mídia que escurece a tua visão, ela será apagada de você.
Nós somos reprogramáveis e o nosso corpo celular e mental está sob o nosso comando.
Se quiser aprender mais sobre você, anote tudo o que você deseja ser e escreva e risque aquilo que acham que você não pode ser e o que você acha que é. Tenha auto estima, adquira auto conhecimento e escreva positivamente o que você é.
QUANDO A VIDA DOMINA OS SENTIDOS.
O ser humano é um todo. Um todo ... em sentidos e temos cinco sentidos de comunicação com a vida, através de mais um. Este é o "O sentido da vida" e não é este o sexto sentido, porém esse deveria ser o primeiro dos sentidos que nos faz ver tudo através dos outros cinco sentidos físicos, possibilitando-nos ver a nossa própria existência com os nossos próprios valores que nos levarão a entender melhor o sentido das coisas que somos.
Entender a vida assim é fácil e fará a vida deixar de ser efêmera e inútil, assim como não é, mas que parece ser efêmero e inútil, como correr das águas montanha abaixo até o mar. Nós corremos do nascimento à morte, dando ao mundo tudo de nós e nada sabendo de nós próprios, desentendendo-nos com a nossa vida. O sentido da vida é diferente do sentido dessas águas que correm para o mar saindo das fontes montanhosas, é mais pertinente ao sentido das águas que sobem as montanhas para só depois descerem ao mar como um riacho solto até o mar, ou mesmo até o lago mais perto. A água simboliza aqui, o ser em sua essência primordial. Na forma cristalizada, líquida ou gasosa, a água é a própria existência humana. Um ciclo permanente de existências, sem formas definidas e sem objeções em ser água líquida, água parada ou vapor. O ser humano possui habilidades para ser livre. Essa habilidade é a vontade de ser livre, ou pensar e viver livremente, como a própria água, construindo em si, filtros, que impedirão a obrigação de aceitar as interferências de quaisquer outros pensamentos que venham a confrontar o seu próprio pensamento. Fatalmente a vida perderá o sentido, porque enfaticamente procuraremos sempre a satisfação em uma forma materialista e física. Tentando encontrar a felicidade em coisas vãs e variando a busca entre coisas que não agradam até mesmo a nós e ao nosso próprio espírito, ou seja, que não agradariam a nenhum ser consciente em participar de coisas que não convém à própria natureza humana e nem à sua sobrevivência.
Deus e o sentido da vida Não importa o nome que se dá à Deus, ou se acham que sim ou não, Ele exista. Deus é amorfo e não existe, não tem nome e nem fala ou come e nem cheira e sumamente... DEUS não tem um corpo material. Tudo o que é materia tem origem na Consciência Superior. Fonte Criadora, de onde tudo emana e também a essência da vida que é o amor. Corpos. tem os seres humanos com almas entre outros seres viventes na materia criados numa dimensão material e palpável a nós e de luz inconcebível aos nossos sentidos. Ser humano é uma alma e quando me refiro às almas, refiro-me à junção dos instintos com a consciência divina e superior. Alma é um corpo e espírito juntos o que equivale a agregar instintos e consciência. Mas o corpo “não é “ tudo o que existe. A nossa própria consciência, a do próprio eu, o self, o si, afora a consciência automática da máquina humana e físico/mental, está entorpecida pela baixa consciência, a da matéria da qual é feita o corpo. O espírito, que é essência divina, é absorvido pela matéria densa que passa a comportamenta-lo e restringi-lo, impedindo o espírito encarnado de reconhecer ou lembrar-se de sua qualidades inatas bem como de as exercer como qualidades inatas. Terá que experimentar o erro antes de aprender.
O espírito existe e a verdade nisso poderemos verificar depois de mortos, e somente se a consciência permanecer ativa. Aí, então … entenderemos. E se isso não acontecer..., ora essa, esqueça o que eu disse, só servirá a quem tiver consciência do espírito, talvez a mim mesmo e a alguns outros. É fato, não é empírico, mas é absolutamente real e verdadeiro. Não precisa ser provado porque é um fato existente por si mesmo.
Não existimos somente porque pensamos. Se o filosofo materialista diz: "Penso, logo existo" pensando como um filosofo materialista, mais à frente do seu tempo, eu digo, pensamos por que somos conscientes; e o faço como uma verdade universal.
"Onde há consciência, há vida!"
O AMOR INCONDICIONAL
A fisicalidade é uma condição não espiritual de um instrumento de vida “um aparelho” corpo criado para representar o verdadeiro aspecto do ser, embutido na matéria.
A Consciência Superior que criou, permanece e deve ser entendida tal como criada, portanto: acondicionada em Amor.
“A Fonte criadora de vida é amorosa e constrlutiva e a vida será mais bela se voltada para ser uma existência benevolente que tenha as suas bases puramente no Amor Incondicional.
" AMOR INCONDICIONAL"
Porque Amor Incondicional?
Não teríamos então o livre arbítrio para amar somente a quem quisermos?
A resposta a essa pergunta é "NÃO" Amar não é suficiente e é preciso não se envolver com os próprios sentimentos.
Qualquer um pode optar por amar ou não, isso é livre arbítrio, mas se quiser atingir a consciência superior, deve aprender a amar incondicionalmente e exercitar. Cristo, amou perfeitamente e mais do que todos os outros avatares anteriores e por essa expressa condição de perfeição amorosa e auto-entrega, também o seu amor será perfeito diante de qualquer tentativa posterior de amar como ele sendo esse amor crístico, o amor em si
Esse amor crístico não é o mesmo daqueles sentimentos que consideramos como o amor em nossa mentalidade inferior, porque é sentimento inferior e mundano, acondicionado em determinadas funções como nos desejos de aproximação física ou de posse de alguém, imbuído de sensação fisica e desejos ou postura de sentimentos em favor de um contra o outro.
Sentimentos são coisas humanas e banais que variam entre o bem e o mal polarizando razões e alternativas para os sentir.
O amor da criação não tem sentimentos, ele tem sentido e existe como base de uma construção, mantendo-a firme e solidamente edificada dentro de princípios benevolentes e amorosos.
Não é possível ser egoísta, insensível, egocêntrico, destruidor, carente ou ciumento, possessivo e ao mesmo tempo amoroso.
Viver bem, é poder desfrutar com sabedoria os aspectos ou expressão da Consciência Divina.
TER DESAPEGO E VIVER BEM
Vivemos num ambiente primitivo e rudemente inóspito.
O intuito de viver não é ter posses, conquistar a fama ou ter muito dinheiro. Viver bem é proporcionar aos seus semelhantes a mesma qualidade de vida que deseja a si próprio.
Nossa visão é limitada e tridimensional e só percebemos quando tocamos, cheiramos ou podemos ver fisicamente de alguma forma. o que desfavore a percepção em nível consciencial similar ao da Fonte criadora.
O fundamento primordial de sobrevivência, ", causa necessidades que são solucionadas com resoluções tomadas de forma e em nível racional pelo intelecto em ação. Isso está conforme as nossas qualidades e capacidades de senciência, numa condição extrema como a nossa humana, e neste "habitat baseadas em experimentação, ação e reação e na possibilidade de optar dentre a diversidade de resultados (aprendizado) .
O que é natural aos humanos é que são intelectualmente imbuídos de um sentido inato de preservação física, de forma animal e instintiva, constantes no DNA.
O espíritual é transferido para o DNA químico orgânico e em parte para o corpo físico tornando-se inconsciente e latente.
Um modelo estruturado em unidades cristalinas, pronto a inflar e crescer eliminando as linhas escritas quimicamente para linhas escritas, para dizer aproximadamente, como um traslado do conteúdo de uma consciência superior.
Daí a necessidade humana de limpar o seu DNA do lixo que carrega, por instinto e, caso não adquira uma consciência mais alta, que venha a extrapolar a sua própria, em um sentido evolutivo e mais amplo do que a mera existência biológica, não terá sentido em sua vida.
A verdadeira evolução do ser humano da terra, não é a física.
Diz o serviço magnético Kryon : - De alguma forma, vocês perderam o par 24, e também de alguma forma, houve uma metamorfose de um outro par, e o par número dois obteve umas modificações espantosas. Vocês acabaram ficando com 23 pares, diferente de quaisquer mamíferos supostamente inferiores a vocês na cadeia evolutiva. De repente, surgiu um imenso “elo perdido” no que lhes contam atualmente sobre a evolução humana, e isto continuou sendo um enigma desde então.
A ciência revelou um potencial, alguns anos atrás. Experimentos mostraram que o seu DNA pode realmente ser um pouco multidimensional. O que eles relatam é que a presença do DNA em um campo quântico muda a rotação dos elétrons desse campo.
Quando o DNA é removido, as mudanças que ocorreram devido a ele permanecem. Sigam a lógica. Se a presença do DNA muda a estrutura atômica em um campo multidimensional, ele poderia, então, ter um componente multidimensional(3).
Entendem esta premissa? Vocês ainda possuem 24 pares, mas um deles não é visível, assim como a gravidade não é visível e nem o próprio campo magnético. Este 24º par muito especial é totalmente multidimensional e é por isto que o seu DNA realmente pode afetar a rotação de um elétron em um campo quântico.
A preservação da vida requer cuidados amorosos e não só com a auto preservação, bem como da preservação de toda a natureza que nos envolve em nosso habitat natural. A alegria de viver é sempre um objetivo final para toda a existência.
Se o comportamento humano derivar para um tipo de auto satisfação egocêntrica, estará descriando, ou seja, desconstruindo a criação e provocando a auto-destruição.
A busca por outras formas de satisfação ou alegria, baseadas em materialismo, como a satisfação puramente física ou intelectualmente em coisas, só nos trarão dificuldades e não nos permitirão conquistar a felicidade perene, haja visto, que na atual formatação de nossa civilização, por séculos, antes de nossa mudança consciencial que ora, já ocorre, bastava-nos atingir um patamar ideal dentro do sistema para sentir-se vazio e sem objetividade para ser levado a preencher novamente esse vazio com uma outra coisa, um novo objetivo ou necessidade que o próprio sistema criará.
No objetivo espiritual, a felicidade é estar conscientemente alinhado com a sucessiva busca do próprio bem estar e do bem estar do semelhante de modo infinito, e portanto, evitando o excesso de necessidades materiais que o sistema impõe criando desejos que se tornam necessidades, ou razões para desvios não existentes dentro do objetivo espiritual.
Também não haverão níveis satisfatórios para conscientização ou evolução dentro da espiritualidade e sempre haverá um “algo mais a fazer”, algo mais a evoluir, algo mais a ser produzido que infelizmente poderá ser esquecido ou trocado por algo “finito”, que seria um desejo desnecessário preconizado pelo sistema materialista.
A busca do caminho da elevação espiritual não tem limites e é um ciclo espiralado que não se fecha em si mesmo, estendendo-se verticalmente do inferior ao superior, buscando sempre acima em seu próprio processo evolutivo, cujo, onde o objetivo é atingir sempre um nível superior ultrapassando o marcador do ponto inicial sem tocá-lo ou reentrar na mesma volta ou sem continuar dentro do mesmo patamar, indo adiante e acima.
É o ciclo evolutivo que se desenvolve em torno de si mesmo num espiral em que a evolução da consciência dá melhor sentido à vida.
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