Por isso vos incomodo com as minhas coisas.
Falo do amor, sem ter dele a maestria, mas por necessidade do amor.
Falo em nome do amor por que é o único caminho que agrada ao Senhor.
É por essa vereda que o Senhor espera os que lhe são caros.
É esse o caminho da humanidade.
A semente que desejo plantar é como uns feijões que plantei e que dando frutos ele se tornou a minha colheita. foi assim que aconteceu:
- Certo dia, lavando o feijão para cozinhar, caíram alguns destes na cuba da pia e uma meia dúzia não passou pelo ralo, ficando enroscados sem descer para o esgoto.
Recolhendo-os limpei a pia, mas a panela já estava fechada e o feijão lavado de molho amaciando à espera do fogo.
Pensei em jogá-los ao chão pela porta mesmo, talvez algum pássaro os achasse e comesse, porque não quis desprezá-los jogando no lixo.
Indo para fora fazer isso, olhei a terra molhada e a chuva que caia como lágrimas e senti amor por eles e me molhando na chuva, os enfiei na terra fresca e adubada, pela ponta do meu dedo.
Plantei as sementes, enfiando na terra fresca e adubada que já havia preparado, meia dúzia de grãos, onde coloquei a minha esperança.
Estes morrendo, floresceram e mesmo sob o sol escaldante e pouca água se multiplicaram em bagas, cada uma com seis feijões.
Lembrei-me da parábola da semeadura proposta pelo Senhor, que jogando as sementes ao vento, cada uma delas caiu em um tipo de lugar, sendo que umas floresceram com boas raízes e outras morreram sufocadas pelos espinheiros e outras deram em raízes rasas e não floresceram.
Louvando o feito de Deus sobre a terra enquanto colhia os bagos, agradeci a abundância vinda do milagre de um só grão.
Mas ainda estes eram poucos para cozinhar e na mesma hora mesmo os replantei na mesma terra e ao largo do chão, estendendo o campo, pois tive que andar para procurar espaço para as sementes.
Veio a chuva e o tempo passou de novo e eis que nova colheita se fez daqueles feijões, e me encheriam a panela de novo, pelos feijões que outrora não desprezei.
Assim deve ser o pensamento do Senhor, enquanto é esperado em sua volta.
Se todas as religiões aceitarem e se reunirem no corpo santo de Cristo e esquecerem as suas diferenças pessoais. Se todas as congregações congregarem comigo, no amor incondicional e perfeito, congregaremos juntos em uníssono faremos cantos de louvor, dando glória eterna ao Senhor de todas as coisas.
A ti perdoando diversas vezes, lhe entregaria o mesmo perdão que vos peço.
Por isso vos incomodo com as minhas coisas.
Eis que o semeador saiu a semear.
E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Mateus 13:3-9
o próprio Jesus explica a parábola:
Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração;
Falo em nome do amor por que é o único caminho que agrada ao Senhor.
É por essa vereda que o Senhor espera os que lhe são caros.
É esse o caminho da humanidade.
A semente que desejo plantar é como uns feijões que plantei e que dando frutos ele se tornou a minha colheita. foi assim que aconteceu:
- Certo dia, lavando o feijão para cozinhar, caíram alguns destes na cuba da pia e uma meia dúzia não passou pelo ralo, ficando enroscados sem descer para o esgoto.
Recolhendo-os limpei a pia, mas a panela já estava fechada e o feijão lavado de molho amaciando à espera do fogo.
Pensei em jogá-los ao chão pela porta mesmo, talvez algum pássaro os achasse e comesse, porque não quis desprezá-los jogando no lixo.
Indo para fora fazer isso, olhei a terra molhada e a chuva que caia como lágrimas e senti amor por eles e me molhando na chuva, os enfiei na terra fresca e adubada, pela ponta do meu dedo.
Plantei as sementes, enfiando na terra fresca e adubada que já havia preparado, meia dúzia de grãos, onde coloquei a minha esperança.
Estes morrendo, floresceram e mesmo sob o sol escaldante e pouca água se multiplicaram em bagas, cada uma com seis feijões.
Lembrei-me da parábola da semeadura proposta pelo Senhor, que jogando as sementes ao vento, cada uma delas caiu em um tipo de lugar, sendo que umas floresceram com boas raízes e outras morreram sufocadas pelos espinheiros e outras deram em raízes rasas e não floresceram.
Louvando o feito de Deus sobre a terra enquanto colhia os bagos, agradeci a abundância vinda do milagre de um só grão.
Mas ainda estes eram poucos para cozinhar e na mesma hora mesmo os replantei na mesma terra e ao largo do chão, estendendo o campo, pois tive que andar para procurar espaço para as sementes.
Veio a chuva e o tempo passou de novo e eis que nova colheita se fez daqueles feijões, e me encheriam a panela de novo, pelos feijões que outrora não desprezei.
Assim deve ser o pensamento do Senhor, enquanto é esperado em sua volta.
Se todas as religiões aceitarem e se reunirem no corpo santo de Cristo e esquecerem as suas diferenças pessoais. Se todas as congregações congregarem comigo, no amor incondicional e perfeito, congregaremos juntos em uníssono faremos cantos de louvor, dando glória eterna ao Senhor de todas as coisas.
A ti perdoando diversas vezes, lhe entregaria o mesmo perdão que vos peço.
Por isso vos incomodo com as minhas coisas.
Eis que o semeador saiu a semear.
E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Mateus 13:3-9
o próprio Jesus explica a parábola:
Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração;
este é o que foi semeado ao pé do caminho.O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;
E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.