Alcyon é uma estrala brilhante lá no meio de nossa galáxia, infelizmente somo moradores da períferia. Estamos há 20 000 anos luz de qualquer coisa.
Não há problema nenhum que a setenta ou cem milhões de anos, um mera coincidência com a extinção dos dinossauros, que seríamo o nós de agora, só que um pouco instintivos demais, tivesse sido criado, será que a composição é a mesma de hidrogenio que o nosso sol, será que a fissão de lá não é diferente da de cá? O que aqui se transforma em hélio na quebra do hidrogênio, quem sabe se lá não e’um pouco diferente? O cérbro humano é proífico em bobanges e confunsões que tem origem na afirmação das crenças, d crença científica e da crença religiosa que nada podem afirmar de fato e tornan-se em pura descrença, ninguém reconhece ou cogniza integralmente e perdem a razão lógica para aceitar o que é diferente
Estamos conectados , não de forma empírica, mas de forma eletromagnética com o universo, e se o universo tem as suas qualidades e diferenças, nós também participamos do mesmo esquema.
Se haverão mudanças, garanto, essa não será a primeira vez, e não carregará ninguém parao céu dos cre ntes e nem para quinta dimensão dos exotéricos. Estamos sujeitos ao universo e devemos estar contentes e preparaados para isso, Isso é um fato lógico, e podemos provar empiricamente que, um mínimo afastamento da sintonia fina, causará imensos desastres. Nós estarmos sujeitos a eles e no meio deles, é pura contingência,
Se a era de peixes iniciou-se no ano 55 antes de cristo – há 2000 anos , estamos do ano 2055? da era de peixes. Uma era tem 2150 anos? Daqui a cem anos entramos na era de Aquário. Agora tudo é preparação para o início. Sem restart… vamos encerrar a sessão sem rebootar a civilização. Sim ou Não? Por mais negativos que sejamos, não somos burros, o ceticismo porém, não leva a nada; apenas é o caminho da ignorância indomita. Aspectos astrológicos[editar | editar código-fonte] A Terra, em adição ao movimento de rotação em volta de seu eixo, tem um movimento de precessão envolvendo uma lenta e periódica mudança do seu próprio eixo. Este movimento dá origem à precessão dos equinócios na qual a posição do Sol na eclíptica na altura dos equinócios, medida em função de um fundo de estrelas fixas, muda gradualmente com o tempo (o Sol parece cruzar o equador no equinócio vernal, ou início do outono (hemisfério Sul) ou da primavera (hemisfério Norte), cada ano um pouco antes do ponto no qual cruzou o equador no ano anterior). Em astrologia a Era Solar é definida pela constelação na qual o Sol aparece durante o equinócio vernal. Como cada signo do zodíaco tem (em média) 30 graus, cada era solar dura aproximadamente 70anos/grau × 30graus = 2100 anos. Isto significa que o Sol cruza o equador no equinócio vernal em movimento de retrocesso de ano para ano a uma média de um grau em setenta e dois anos, uma constelação em cerca de 2156 anos e os doze signos em cerca de 25.868 anos (designado Grande Ano Sideral). Esta é um divisão intelectual do círculo do zodíaco que coincide com as constelações no céu apenas um vez em cada 25 868 anos. A última vez que este ponto de partida no zodíaco intelectual coincidiu com a constelação zodiacal foi em 498 d.C. Um ano depois destes pontos de ambos os zodíacos estarem concêntricos, o Sol cruzou o equador a cerca de cinquenta segundos de espaço para a constelação Pisces. No ano seguinte estava a um minuto e quarenta segundos em Pisces, e desde então tem vido a retroceder até que na actualidade o Sol cruza o equador a cerca de nove graus na constelação Pisces. Será pois apenas daqui por cerca de 600 anos que cruzará o equador celestial na constelação Aquarius. Em termos simples, significa que a actual Era de Pisces inciou-se cerca de 500 d.C., dado que foi a última vez que, astronomicamente, o equinócio vernal ocorreu no primeiro ponto da constelação Aries, deixando-a e entrando na constelação de Pisces (altura em que os zodíacos intelectual e natural concordaram). Hoje em dia, o equinócio vernal ocorre, astronomicamente, a cerca de nove graus da constelação Pisces e será apenas por volta de 2600 d.C. que realmente finalizará o movimento em retrocesso por Pisces e entrará na constelação de Aquarius. A Era de Aquário Paulo Araújo Duarte. Professor de Astronomia do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Santa Catarina. Maio/1999 – pduarte45@hotmail.com Entende-se por Era uma série de anos civis que decorrem desde um acontecimento importante que é tomado como ponto de referência. Como exemplos temos a Era Cristã, Era Cenozóica, Era Bizantina, Era dos Gregos, além de muitas outras. No caso da Astronomia, quando falamos em Era Equinocial ou Zodiacal queremos dizer o período em que o Ponto Vernal(*) passa por uma constelação ou por um signo do zodíaco. No momento, o Ponto Vernal está situado tanto no signo como na constelação de Peixes, razão pela qual dizemos que estamos na Era de Peixes. Mas paira no ar uma certa dúvida com relação ao início da próxima Era, a de Aquário, pois alguns místicos afirmam que irá começar na entrada do novo milênio, ou seja, em 2001. E o pior é quando dizem que será no ano 2000, como se o novo milênio tivesse início neste ano. Por outro lado, há também aqueles que afirmam com precisão o início da Era de Aquário em 4 de fevereiro de 1962, além de outras datas. Cada qual tem suas razões, porém sem nenhuma sustentação científica razoável. Mas para a Astronomia uma Era é determinada, conforme já dissemos, pela passagem do Ponto Vernal ao longo da região ocupada por um signo ou uma constelação zodiacal, em razão de um deslocamento do eixo da Terra que se faz na proporção de mais ou menos um grau a cada 70 anos, no sentido retrógrado (leste para oeste). E se considerarmos que as constelações têm tamanhos diferentes e ocupam, por conseqüência, espaços variados na esfera celeste, e que os signos, por sua vez, ocupam espaços regulares de 30 graus, podemos deduzir que o tempo que o Ponto Vernal demora nos signos é sempre o mesmo em todos eles, o que não ocorre com as constelações, especialmente agora que a União Astronômica Internacional conseguiu definir com precisão os limites das constelações. Assim sendo, a Era de Aquário, conforme podemos ver na tabela a seguir, só irá começar no ano 2150 (se considerarmos a passagem do Ponto Vernal pelo signo de Aquário) ou então em 2620 (se considerarmos a passagem do Ponto Vernal pela constelação de Aquário). TABELA REFERENTE AO INÍCIO DAS ERAS TABELA REFERENTE AO INÍCIO DAS ERAS SIGNO EM QUE ESTÁ O PONTO VERNAL INÍCIO DA ERA CONSTELAÇÃO EM QUE ESTÁ O PONTO VERNAL INÍCIO DA ERA Carneiro 2150 a.C. Carneiro 1820 a.C. Peixes 0 Peixes 55 a.C. Aquário 2150 Aquário 2620 Capricórnio 4300 Capricórnio 4330 Sagitário 6450 Sagitário 6320 Ofiúco(**) Não existe este signo Ofiúco 8730 Escorpião 8600 Escorpião 10050 Libra 10750 Libra 10530 Virgem 12900 Virgem 12180 Leão 15050 Leão 15330 Câncer 17200 Câncer 17900 Gêmeos 19350 Gêmeos 19340 Touro 21500 Touro 21330 Tabela adaptada do Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, Ronaldo R. de F. Mourão, editora Nova Fronteira, 2. edição, 1995. (*) Ponto da esfera celeste que é definido pelo cruzamento de três linhas: Equador Celeste, Meridiano Zero e Eclíptica, cruzado pelo Sol na sua passagem equinocial do hemisfério sul para o norte e que marca o início da primavera para este hemisfério. Também chamado de Ponto Gama. (**) Constelação zodiacal criada pela União Astronômica Internacional a partir de 1927. O Sol atravessa esta constelação de 28 de novembro a 17 de dezembro.
Se a era de peixes iniciou-se no ano 55 antes de cristo – há 2000 anos , estamos do ano 2055? da era de peixes. Uma era tem 2150 anos? Daqui a cem anos entramos na era de Aquário. Agora tudo é preparação para o início. Sem restart… vamos encerrar a sessão sem rebootar a civilização. Sim ou Não? Por mais negativos que sejamos, não somos burros, o ceticismo porém, não leva a nada; apenas é o caminho da ignorância indomita. Aspectos astrológicos[editar | editar código-fonte] A Terra, em adição ao movimento de rotação em volta de seu eixo, tem um movimento de precessão envolvendo uma lenta e periódica mudança do seu próprio eixo. Este movimento dá origem à precessão dos equinócios na qual a posição do Sol na eclíptica na altura dos equinócios, medida em função de um fundo de estrelas fixas, muda gradualmente com o tempo (o Sol parece cruzar o equador no equinócio vernal, ou início do outono (hemisfério Sul) ou da primavera (hemisfério Norte), cada ano um pouco antes do ponto no qual cruzou o equador no ano anterior). Em astrologia a Era Solar é definida pela constelação na qual o Sol aparece durante o equinócio vernal. Como cada signo do zodíaco tem (em média) 30 graus, cada era solar dura aproximadamente 70anos/grau × 30graus = 2100 anos. Isto significa que o Sol cruza o equador no equinócio vernal em movimento de retrocesso de ano para ano a uma média de um grau em setenta e dois anos, uma constelação em cerca de 2156 anos e os doze signos em cerca de 25.868 anos (designado Grande Ano Sideral). Esta é um divisão intelectual do círculo do zodíaco que coincide com as constelações no céu apenas um vez em cada 25 868 anos. A última vez que este ponto de partida no zodíaco intelectual coincidiu com a constelação zodiacal foi em 498 d.C. Um ano depois destes pontos de ambos os zodíacos estarem concêntricos, o Sol cruzou o equador a cerca de cinquenta segundos de espaço para a constelação Pisces. No ano seguinte estava a um minuto e quarenta segundos em Pisces, e desde então tem vido a retroceder até que na actualidade o Sol cruza o equador a cerca de nove graus na constelação Pisces. Será pois apenas daqui por cerca de 600 anos que cruzará o equador celestial na constelação Aquarius. Em termos simples, significa que a actual Era de Pisces inciou-se cerca de 500 d.C., dado que foi a última vez que, astronomicamente, o equinócio vernal ocorreu no primeiro ponto da constelação Aries, deixando-a e entrando na constelação de Pisces (altura em que os zodíacos intelectual e natural concordaram). Hoje em dia, o equinócio vernal ocorre, astronomicamente, a cerca de nove graus da constelação Pisces e será apenas por volta de 2600 d.C. que realmente finalizará o movimento em retrocesso por Pisces e entrará na constelação de Aquarius. A Era de Aquário Paulo Araújo Duarte. Professor de Astronomia do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Santa Catarina. Maio/1999 – pduarte45@hotmail.com Entende-se por Era uma série de anos civis que decorrem desde um acontecimento importante que é tomado como ponto de referência. Como exemplos temos a Era Cristã, Era Cenozóica, Era Bizantina, Era dos Gregos, além de muitas outras. No caso da Astronomia, quando falamos em Era Equinocial ou Zodiacal queremos dizer o período em que o Ponto Vernal(*) passa por uma constelação ou por um signo do zodíaco. No momento, o Ponto Vernal está situado tanto no signo como na constelação de Peixes, razão pela qual dizemos que estamos na Era de Peixes. Mas paira no ar uma certa dúvida com relação ao início da próxima Era, a de Aquário, pois alguns místicos afirmam que irá começar na entrada do novo milênio, ou seja, em 2001. E o pior é quando dizem que será no ano 2000, como se o novo milênio tivesse início neste ano. Por outro lado, há também aqueles que afirmam com precisão o início da Era de Aquário em 4 de fevereiro de 1962, além de outras datas. Cada qual tem suas razões, porém sem nenhuma sustentação científica razoável. Mas para a Astronomia uma Era é determinada, conforme já dissemos, pela passagem do Ponto Vernal ao longo da região ocupada por um signo ou uma constelação zodiacal, em razão de um deslocamento do eixo da Terra que se faz na proporção de mais ou menos um grau a cada 70 anos, no sentido retrógrado (leste para oeste). E se considerarmos que as constelações têm tamanhos diferentes e ocupam, por conseqüência, espaços variados na esfera celeste, e que os signos, por sua vez, ocupam espaços regulares de 30 graus, podemos deduzir que o tempo que o Ponto Vernal demora nos signos é sempre o mesmo em todos eles, o que não ocorre com as constelações, especialmente agora que a União Astronômica Internacional conseguiu definir com precisão os limites das constelações. Assim sendo, a Era de Aquário, conforme podemos ver na tabela a seguir, só irá começar no ano 2150 (se considerarmos a passagem do Ponto Vernal pelo signo de Aquário) ou então em 2620 (se considerarmos a passagem do Ponto Vernal pela constelação de Aquário). TABELA REFERENTE AO INÍCIO DAS ERAS TABELA REFERENTE AO INÍCIO DAS ERAS SIGNO EM QUE ESTÁ O PONTO VERNAL INÍCIO DA ERA CONSTELAÇÃO EM QUE ESTÁ O PONTO VERNAL INÍCIO DA ERA Carneiro 2150 a.C. Carneiro 1820 a.C. Peixes 0 Peixes 55 a.C. Aquário 2150 Aquário 2620 Capricórnio 4300 Capricórnio 4330 Sagitário 6450 Sagitário 6320 Ofiúco(**) Não existe este signo Ofiúco 8730 Escorpião 8600 Escorpião 10050 Libra 10750 Libra 10530 Virgem 12900 Virgem 12180 Leão 15050 Leão 15330 Câncer 17200 Câncer 17900 Gêmeos 19350 Gêmeos 19340 Touro 21500 Touro 21330 Tabela adaptada do Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, Ronaldo R. de F. Mourão, editora Nova Fronteira, 2. edição, 1995. (*) Ponto da esfera celeste que é definido pelo cruzamento de três linhas: Equador Celeste, Meridiano Zero e Eclíptica, cruzado pelo Sol na sua passagem equinocial do hemisfério sul para o norte e que marca o início da primavera para este hemisfério. Também chamado de Ponto Gama. (**) Constelação zodiacal criada pela União Astronômica Internacional a partir de 1927. O Sol atravessa esta constelação de 28 de novembro a 17 de dezembro.
Talves não se encaixe nos paradigmas tridimensionais da lógica científica, e é preciso usar outra parte da lógica a lógica não linear e não tridimendional para o cérebro poder questionar sem problemas.
As Plêiades (Messier 45), conhecidas popularmente como sete-estrelo e sete-cabrinhas,[7] são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45, são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. As Plêiades têm vários significados em diferentes culturas e tradições.
O aglomerado é dominado por estrelas azuis quentes, que se formaram nos últimos 100 milhões de anos. Há uma nebulosa de reflexão formada por poeira em torno das estrelas mais brilhantes que acreditava-se, a princípio, ter sido formado pelos restos da formação do aglomerado (por isto, recebeu o nome alternativo de Nebulosa Maia, da estrela Maia), mas, hoje, sabe-se que se trata de uma nuvem de poeira não relacionada ao aglomerado no meio interestelar que as estrelas estão atravessando atualmente. Os astrônomos estimam que o aglomerado irá sobreviver por mais 250 milhões de anos, depois dos quais será disperso devido a interações gravitacionais com a vizinhança galática.
É um excelente objeto para a visualização desde utilizando os mais simples binóculos até utilizando os maiores telescópios, mostrando mais de 100 estrelas em um diâmetro aparente de cerca de 72 minuto de arco. Contém inúmeras estrelas duplas ou múltiplas. A nebulosa de Mérope, em torno da estrela Mérope, pode ser vista com telescópios amadores de 4 polegadas de abertura em um céu noturno de excelente qualidade.
Estão situadas próxima à eclíptica e ocultações lunares são frequentes. As conjunções com Mercúrio, Marte e Vênus também ocorrem, mas com menos frequência.
História[editar | editar código-fonte]
Ver também: Plêiades no folclore e literatura
O cometa Machholz parece passar perto das Plêiades no início de 2005
As Plêiades estão entre os objetos do céu profundo conhecidos desde os tempos mais remotos por culturas de todo mundo, incluindo os Maoris (que as chamavam de Matakiri), os Aborígenes australianos, os Persas (que as chamavam Parveen/parvin e Sorayya), os Chineses, os Maias (que chamavam-nas de Tzab-ek), os Astecas (Tianquiztli) e os Sioux da América do Norte. Os catálogos de estrelas babilônicos chamavam-nas de MUL.MUL, ou "estrela de estrelas", e elas encabeçavam a lista de estrelas da eclíptica, refletindo o fato de que elas estavam próximas do ponto do equinócio vernal em torno do século 23 AEC. Seis de suas estrelas são visíveis a olho nu em um céu noturno razoável, número que sobe para nove em boas condições, e para 12 em um céu com excelentes condições de visualização. Michael Maestlin desenhou 11 estrelas em sua carta estelar em 1579 e Johannes Kepler chega a mencionar que outros observadores do céu chegaram a contar 14 estrelas.[6]
Observações modernas contaram quase 500 estrelas pertencentes ao aglomerado aberto, espalhadas em uma área com dois graus de extensão na esfera celeste, correspondente a quatro vezes o diâmetro da Lua Cheia. Sua densidade estelar é muito baixa comparada a outros aglomerados abertos, razão pela qual os astrônomos afirmem que sua expectativa de vida é baixa.[6]
As primeiras referências às Plêiades são encontradas nos livros Ilíada, escrito por volta de 750 a.C., e Odisseia, escrito por volta de 720 a.C., ambos de Homero, além dos escritos de Hesíodo. Estavam conectadas ao calendário agrícola dos gregos antigos à epoca. Na Bíblia, consta três referências ao objeto (chamado de "Kiymah"), em Jó 9:7-9, Jó 38:31-33 e Amós 5:8. Amós foi escrito à mesma época que Ilíada, mas não há certeza sobre a data da escrita de Jó (especulada entre os séculos III e V a.C., em torno do ano 1000 a.C. durante as regências dos reis Davi e Salomão, ou mesmo nos séculos XIII a XVI a.C., escrita por Moisés).[6]
Uma imagem do Spitzer em infravermelho, mostrando a poeira associada. Crédito: NASA/JPL-Caltech
De acordo com a mitologia grega, o aglomerado recebeu o nome de "Sete Irmãs", representando sete filhas e seus pais. Em língua japonesa, seu nome é "Subaru", inspiração para a indústria de automóveis de mesmo nome. O nome persa é "Soraya", nome feminino comum em vários países. Os gregos Eudoxo de Cnido (entre 403 e 350 a.C.) e Arato (cerca de 270 a.C.) listou as Plêiades em uma constelação própria, "Os Aglomeradores".[6]
Segundo Robert Burnham Jr., o nome "Plêiades" (do grego pleiádos, através do latim pleiades)[8] pode ser derivado da palavra grega antiga para "navegar" ou de pleios ("cheio, muitos"). Entretanto, há outros autores que afirmam que o nome é derivado da mãe das sete filhas, Pleione, que dá nome a uma das estrelas mais brilhantes do aglomerado. De acordo com a mitologia grega, as estrelas mais brilhantes do aglomerado receberam o nome das "sete filhas" de Atlas e Pleione: Alcíone, Asterope, Electra, Maia, Mérope, Taigete e Celeno.[6]
John Michell, em 1767, usou as plêiades para calcular a probabilidade de encontrar um grupo estelar semelhante em qualquer local do céu por alinhamento de chances. Concluiu que a chance era 1 de 496 000. Portanto, e por causa de haver outros mais aglomerados semelhantes, ele concluiu corretamente que os aglomerados deveriam ser grupos estelares fisicamente ligados.[9] O astrônomo francês Charles Messier incluiu as Plêiades como seu objeto número 45 na primeira versão do seu catálogo, em 1771. No catálogo de Messier, grandes e conhecidos objetos do céu profundo não foram incluídos, com as exceções da nebulosa de Órion, do aglomerado da Manjedoura e das Plêiades. Aparentemente, Messier decidiu fechar sua primeira edição do catálogo com 45 objetos, que seria o mais completo catálogo desse tipo na época, superando em três objetos o catálogo de Nicholas-Louis de Lacaille, publicado à mesma época.[6]
Johann Heinrich von Mädler, em 1846, concluiu que as estrelas do aglomerado não tinham movimento mensurável uma em relação a outra, afirmando categoricamente que as estrelas pertenciam a um sistema estelar maior, com a estrela Alcíone em seu centro. Entretanto, essa afirmação foi rejeitada por outros astrônomo, em particular por Friedrich Georg Wilhelm Struve.[6]
Características[editar | editar código-fonte]
Messier 45
Fotografias de longa exposição revelaram que as Plêiades estão aparentemente embebidas em material nebuloso. As nebulosas das Plêiades são azuis, que indicam que são nebulosas de reflexão, refletindo a luz das estrelas brilhantes próximas. A mais brilhante dessas nebulosas, que envolve Mérope, foi descoberta em 19 de outubro de 1859 por Wilhelm Tempel. A nebulosidade associada com a estrela Maia (NGC 1432) foi descoberta pelos irmãos Paul Henry e Prosper Henry, em Paris, de uma fotografia tirada em 16 de novembro de 1885. As nebulosidades em torno de Alcíone, Electra, Celeno e Taigete também foram descobertas em fotografias tiradas no final da década de 1880. Todo o complexo nebuloso em torno das Plêiades foi revelado com as primeiras astrofotografias, também do final da década de 1880. Em 1890, Edward Barnard descobriu uma concentração de matéria nebulosa, semelhante a uma estrela, muito próxima a Mérope, ganhando a designação IC 349. A análise de Vesto Slipher dos espectros das nebulosas das Plêiades, em 1912, revelaram sua natureza como nebulosas de reflexão, pois seus espectros são idênticos às estrelas que as iluminam.[6]
Fisicamente, a nebulosa de reflexão é provavelmente parte da poeira em uma nuvem molecular, sem relação ao aglomerado; esta poeira está cruzando o aglomerado. A matéria interestelar não é remanescente, pois a nebulosa e o aglomerado têm velocidades radiais diferentes, cruzando uma em relação a outra a uma velocidade de 11 km/s.[6]
De acordo com novos cálculos feitos por uma equipe de astrônomos em Geneva, Itália, liderada por Georges Meynet, a idade das Plêiades é de aproximadamente 100 milhões de anos. Também foi calculado que a expectativa de vida das Plêiades como um aglomerado aberto, segundo Kenneth Glyn Jones, é cerca de 250 milhões de anos. Após essa data, as estrelas pertencentes ao aglomerado se desligarão do sistema solar e cada uma seguirá por sua própria órbira em torno da Via-Láctea.[6]
Messier 45, Sylvain Billot
A distância do aglomerado aberto em relação à Terra foi recentemente determinada pelos estudos de paralaxe realizados pelo satélite Hipparcos, que concluiu que o objeto está a uma distância de 380 anos-luz do Sistema Solar. Entretanto, pesquisas subsequentes com o Telescópio Espacial Hubble e a partir dos observatórios de Palomar e de Monte Wilson mostraram que a distância das Plêiades em relação ao nosso planeta é de 440 anos-luz.[6]
De acordo com Robert Julius Trumpler, as Plêiades são um aglomerado aberto tipo II,3,r, ou I,3,r,n, segundo o Sky Catalogue 2000.0 e Woldemar Götz, significando que este aglomerado é destacado do restante da Via-Láctea e forte ou moderadamente concentrado em seu centro. Além do mais, as estrelas do aglomerado possuem uma grande variação de brilho e o aglomerado em si contém muitas estrelas, mais de 100.[6]
Algumas das estrelas das Plêiades estão em rápida rotação, a velocidades tangenciais de 150 a 300 km/s em suas superfícies, que é comum em estrelas da sequência principal de certas classes espectrais, especialmente das classes A e B. Devido à esta rotação, tais estrelas devem ser esferoides oblatos, e não completamente esféricos. A rotação pode ser detectada devido ao alargamento das linhas espectrais emitidas pelas estrelas devido ao efeito Doppler para onda eletromagnéticas: partes da superfície ora estão se afastando da Terra e ora estão se aproximando. A estrela Pleione gira tão rapidamente que expele continuamente gases quentes de suas superfície, como havia sido predito por Otto Sturve e observado espectroscopicamente em 1938 e 1952.[6]
As Plêiades e sua nebulosidade associada
Segundo Cecilia Payne-Gaposchkin, as Plêiades contêm algumas anãs brancas, que levantam uma questão astronômica intrigante: como um aglomerado aberto jovem pode conter anãs brancas? Tem-se a certeza que essas anãs brancas, fase final de certas estrelas na evolução estelar, fazem parte do aglomerado desde o início de sua vida e que não foram capturadas ao longo da existência do aglomerado. Como anãs brancas não têm massa superior a 1,4 massa solar (limite de Chandrasekhar), suas estrelas predecessoras também não devem ter sido mais maciças, pois se fossem, não gerariam anãs brancas, mas sim estrelas de nêutrons ou mesmo buracos negros. Contudo, estrelas de massa inferior a 1,4 massa solar usufruem de um tempo de vida de bilhões de anos e não apenas 100 milhões de anos, a idade do aglomerado. A única explicação plausível, segundo os astrônomos, é que as estrelas predecessoras das anãs brancas eram muito maciças e, que por isso, tiveram uma vida muito curta, mas de alguma maneira perderam suas massas na forma de vento estelar, por quase-colisões, pela rápida rotação ou pela ejeção de matéria na forma de nebulosas planetárias, diminuindo, assim, suas massas para valores menores do que o limite de Chandrasekhar, terminando suas vidas em anãs brancas.[6]
Também há vários candidatos a anãs marrons. Segundo a teoria de evolução estelar, anãs marrons são objetos astronômicos que têm massas intermediárias, entre a massa de planetas gigantes, como Júpiter, e pequenas estrelas, com massas entre 60 a 70 vezes a massa joviana. São visíveis no infravermelho e têm um diâmetro igual ou menor do que o diâmetro joviano, cerca de 143 000 km, mas com uma densidade entre 10 e 100 a densidade joviana.[6]
Distância[editar | editar código-fonte]
Plêiades, Digitized Sky Survey
A distância das Plêiades é um primeiro passo importante na assim chamada escada das distâncias cósmicas, uma sequência de escalas de distância para todo o Universo. O tamanho do primeiro passo calibra a escala toda, e a escala para este primeiro passo foi estimado por vários métodos. Como o cluster está bem perto da Terra, sua distância é relativamente fácil de medir. Um conhecimento preciso da distância permite que os astrônomos façam um diagrama de Hertzsprung-Russell para o aglomerado que, quando comparado para os desenhados para clusters cuja distância não é conhecida, permite que suas distâncias sejam estimadas. Outros métodos podem então estender a escala de distâncias de aglomerados abertos para galáxias e aglomerados de galáxias, e uma escada de distâncias cósmicas pode ser construída. Fundamentalmente o entendimento da idade e evolução futura do Universo é influenciada pelo seu conhecimento da distância das Plêiades.
Os resultados anteriores ao lançamento do satélite Hipparcos apontavam que a distância das Plêiades era de cerca de 135 parsecs da Terra. O satélite Hipparcos causou uma consternação entre os astrônomos ao descobrir que a distância era apenas de 118 parsecs ao medir a paralaxe das estrelas no aglomerado—uma técnica que deve dar os resultados mais diretos e precisos. Trabalhos posteriores tem consistentemente encontrado erros na medição da distância das Plêiades pelo Hipparcos, mas ainda não se sabe por que o erro aconteceu.[10] A distância das Plêiades atualmente é aceita como sendo de cerca de 135 parsecs (praticamente 440 anos-luz).[11][12][13]
Composição[editar | editar código-fonte]
As Plêiades fotografadas a partir de Petrova Gora, na Croácia
O núcleo do aglomerado tem um raio de cerca de oito anos-luz e um raio de maré de cerca de 43 anos-luz. O aglomerado inclui mais de mil membros confirmados estatisticamente, embora este valor exclua estrelas binárias não definidas.[14] É dominada por jovens e quentes estrelas azuis, das quais 14 podem ser vistas a olho nu dependendo da observação e das condições locais. O arranjo das estrelas mais brilhantes é algo semelhante à Ursa Maior e à Ursa Menor. A massa total contida no aglomerado é estimada em cerca de 800 massas solares.[14]
O aglomerado contém muitas anãs marrons, que são objetos com menos de cerca de 8% do da massa do Sol e que não possuem massa suficiente para a fusão nuclear (para iniciar reações em seus núcleos e tornar-se estrelas). Podem constituir até 25% da população total do aglomerado, embora contribuam com menos de 2% da massa total.[15] Os astrônomos têm feito grandes esforços para encontrar e analisar anãs marrons nas Plêiades e em outros jovens aglomerados porque são ainda relativamente brilhantes e observáveis, enquanto que anãs marrons nos aglomerados são mais apagadas e muito mais difíceis de se estudar.
Idade e futura evolução[editar | editar código-fonte]
Plêiades, Telescópio Espacial Spitzer (IRAC)
A idade para os aglomerados estelares podem ser estimados comparando com o diagrama de Hertzsprung-Russell do cluster com modelos teóricos de evolução estelar. Utilizando esta técnica, foram estimadas idades entre 75 e 150 milhões de anos para as Plêiades. A dispersão nas idades estimadas é um resultado da incerteza nos modelos de evolução estelar. Em particular, modelos que incluem um fenômeno conhecido como superação convectiva, em que uma zona convectiva dentro de uma estrela penetra uma zona não convectiva, resultando em idades aparentes mais altas.
Outra maneira de estima a idade do aglomerado é olhando os objetos de menor massa. Em estrelas normais na sequência principal, o lítio é rapidamente destruído em reações de fusão nuclear, mas anãs marrons podem reter seu lítio. Devido à temperatura de ignição baixa do lítio, de 2,5 milhões de kelvin, as anãs marrons de maior massa irão queimá-lo eventualmente, assim a determinação das anãs marrons de maior massa que ainda contém lítio no aglomerado pode dar uma idéia de sua idade. A aplicação desta técnica às Plêiades dá uma idade de cerca de 115 milhões de anos.
O movimento relativo do aglomerado eventualmente irá levá-lo, conforme é visto da Terra, muitos milênios no futuro, passando pelo pé do que é atualmente a constelação de Órion. Além disso, como muitos aglomerados abertos, as Plêiades não vão ficar conectadas gravitacionalmente para sempre, já que algumas estrelas componentes serão ejetadas depois de encontros próximos e outras serão destruídas por marés de campos gravitacionais. Os cálculos sugerem que o aglomerado levará 250 milhões de anos para se dispersar, com interações gravitacionais com nuvens moleculares gigantes e os braços espirais de nossa galáxia também precipitando sua destruição.
Tese- Em um dos sites que encontrei há o desabafo de um esotérico, afirmando que o cinturão de fótons só pode ser visto pela percepção astral, e que os instrumentos da nossa pseudo-ciência (!? uai? ) jamais o encontrarão.
Entendi que o tal cinturão é muito especial, seus fótons não são os vulgares que a Ciência conhece, são talvez “fótons astrais” ou “fótons de energia cósmica multidimensional”. Gozação … Jamais se detectou um phóton materializado, mas somente os seus efeitos, em raios X, eletromagnetismo, rádio e etc.
Parece que alguns esotéricos já estão tratando de colocar os objetos que sustentam suas crenças a salvo no Plano Astral, bem longe da nossa diabólica Ciência, que se aferra teimosamente a chatíssimas evidências concretas e a tediosos e complicados cálculos matemáticos. No entanto nem sequer o espírito santo, apesar de seus milagres concretos e prováveis tem as evidências concretas que a ciência exige. Eu penso, de modo diferente dos cientistas da “pseudo ciência empírica” e também da ciência dos holísticos. Tem origens em diferentes pensamentos e razões totalmente diversas.
Não há nada dentro de um placebo, mas incrivelmente, cura intestino preso, experimente tomar em excesso e vai ver o resultado pois eu, vi … nunca mais ... .
O que me despertou a curiosidade sobre as Plêiades foi um texto que encontrei em um site esotérico, e que se repete em muitíssimos outros sites e blogs do mesmo tipo, com pequenas variações e acréscimos. Vou citar apenas os pontos essenciais, que geralmente constituem o início dos textos :
PONTO 1 :
1- Quatro astrônomos, Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse (um escritor de ficção alemão, que se cingiu com o cinturão de phótons e José Comas Sola e Edmund Halley.
Estes dewscobriram que o sol , do nosso sistema solar, PASSOU a orbitar em torno de Alcyone. O nosso sol tem 4,5 bilhoes de anos, mas Alcyone tem só uns 100 Milhões- 450 vezes mais novo que o sol nosso.
O nosso sistema solar perfaz esta órbita em um período aproximado de 26.000 anos.
Exageradamente, o nosso Sol seria portanto a oitava (!?) ou sétima estrela das Plêiades. As Pleiades ficam lá, muy lejo, á lontano, (em alguns textos o Sol seria a sétima estrela).
NENHUM ASTRÔNOMO JAMAIS CALCULOU QUALQUER ÓRBITA DE 26.000 ANOS, do Sol em torno de Alcyone, foi tudo imaginado pelo escritor alemão. Paulo Otto Hesse. Além de ninguém ter estudado ou calculado, o nosso sistema solar tem de 4,5 a 5 bilhões de anos, então pergunta-se:
Como poderia o nosso Sol, orbitar uma estrela que não tem mais de 100 milhões de anos ?
Provavelmente não havia nada nas pleiades 100 milhões de anos atrás, porém, enquanto o nosso sol viaja em direção direta para Vega, uma outra estrela, e com certeza irá passar e o magnetismo o fará retornar, quase pelo mesmo caminho. E fatalmente irá passar rente às Pleiâdes, dentro de um macrocosmo.
Todas as estrelas da nossa galáxia se movem, assim como o nosso Sol. Algumas se afastam de nós, outras se aproximam, os astrônomos já determinaram que o Sol segue na direção aproximada da estrela Vega, da constelação da Lira.
A começar pelos nomes citados, três deles são realmente de astrônomos :
1- Edmund Halley - britânico, também matemático (1656-1742)
2- Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, também matemático (1784-1846)
3- José Comas Sola - espanhol (1868-1937)
Obs: Paul Otto Hesse – foi um escritor esotérico alemão que em 1949 publicou um livro intitulado “Der Jüngste Tag” (The Recent Day) no qual apresentou suas idéias sobre o Sol orbitando Alcyone e a existência do cinturão de fótons. É possível que neste livro ele tenha citado de forma abusiva os três astrônomos. Por que simplesmente não há registros de que qualquer um deles tenha estudado a hipótese de uma possível órbita do nosso Sol em torno de Alcyone.
Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse.
PONTO 2 :
1- Quatro astrônomos, Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse***, José Comas Sola e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos descobriram …… que o Sol orbita Alcyone.
Tese - A existência do anel de radiação em torno de Alcyone jamais foi confirmada pela Astronomia, ele existe somente no livro de Paul Hesse *** e na imaginação de seus seguidores.
O que precisamos esclarecer é se o tal anel fotônico PODERIA existir ou não.
A idéia não é tão absurda, a própria Terra tem os cinturões de Van Allen (são dois), um enorme manto de radiação que envolve todo o planeta. É formado por partículas carregadas (elétrons e prótons com alta energia) retidas pelo campo magnético da Terra, a magnetosfera.
Foram descobertos pelo satélite americano Explorer I em 1958, e outros satélites da mesma série registraram dados que permitiram a determinação de suas dimensões e outras características. Nem hoje com a tecnologia mais avançada poderíamos determinar isso. O manto de radiação que envolve a Terra é um perigo real para os astronautas, e uma solução para o problema é fazer os lançamentos através de “janelas” onde o nível de radiação seja menor.
Nunca existiu nenhuma “radiação misteriosa” descoberta por satélites em 1961 ou relatada por astronautas. Os esotéricos interpretaram a descoberta dos cinturões de Van Allen como sendo a confirmação da existência do cinturão de fótons !
PONTO 4 :
4- Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética.
Tese- Em parte está correto, pois os fótons são as “unidades de energia” ou quanta da radiação eletromagnética.
Mas não são produto da decomposição ou divisão dos elétrons.
Quanto maior a freqüência da onda, maior a energia de seus fótons. No extremo inferior (menores freqüências) do espectro eletromagnético temos as ondas de rádio, e no extremo superior (maiores freqüências), as ondas ultravioleta, os raios-X e os mortais raios gama. Cada vez que nos expomos à luz somos bombardeados por uma chuva de fótons.
PONTO 5
5- O Sistema solar ao percorrer sua órbita de 26.000 anos (acompanhado por seus planetas) mergulha periodicamente no cinturão de fótons, o que ocasiona transmutação da matéria, e os seres humanos se transformam em uma nova raça, mais espiritualizada. A humanidade entra em uma Nova Era.
É incrível a imaginação de que o homem será fisicamente transformado, mesmo com essa mesma consciência que opera em seu intelecto nesta época.
A terra entra em nova era, mas a civilização humana atual necessita de um pouco mais de elevação, moral, intelectual e da consciência, senão a terra entra sozinha na quinta dimensão. Jesus Cristo não vai salvar nenhum assassino, pervertido, apegados à matéria e outros problemas existentes, mesmo que tenha matado por causa da religião, ou seja apegado em ofertas para a casa de Deus, são todos pervertidos.
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