Cultura da civilização:
Provas de que o homem ofende a Deus pretensiosamente e deliberadamente provoca a sua ira.
Paciente, Deus espera ser honrado e adorado de todo o coração e em espírito verdadeiro.
,,, http://www.lonk.10-principais-seitas-secretas
#IDOLATRIA
A causa das religiosidades do homem e o comportamento perante si mesmo e perante o Universo é o costume de magnetizar e projetar a sua vontade em símbolos e ídolos.
Símbolos, imagens e ídolos representam situações de jugo ou pensamentos de crença e muitas vezes são ostensivamente mostrados e em outras quase imperceptíveis e ocultos.
É um costume comum desde a infância, o de dotar objetos ou símbolos de capacidades e animação e brincando e interagindo com eles dar-lhes o poder de existir e emanar vibrações mesmo que a interação seja unilateral. Exemplo: uma vaquinha, um pássaro de barro, um guerreiro, uma boneca ou figura qualquer enfeitada representando alguém. Podendo ser a representação de uma pessoa querida ou então malquista.
Na mente infantil a transferência de poderes para um objeto é muito comum. Na fase fetichista onde intencionalmente projeta o seu pensamento em símbolos e objetos.
A origem da simbologia é a interpretação e a arte de criar símbolos. Em todas as sociedades humanas secretas ou não, se expressam mitos, crenças, fatos, situações e principalmente ideias.Sendo a simbologia umas das formas de representação da realidade e uma maneira de magnetizar objetos com poderes e declarar o não revelado e oculto sentido para as coisas comuns somente entre iguais.
Desde os primórdios da humanidade, a representação rupestre dos locais de caça e do tipo da caça, dos elementos água, terra, fogo, ar, a natureza espiritual dos elementares e representação das forças da luz, pelo simbolo do sol, da instabilidade pela posição da lua, a simbologia das cores e das forças das trevas sempre encoberta.
De simbologia em diante, passando pelo fetiche chegando-se rapidamente à idolatria, que é a representação das entidades menores reunidas num só simbolo maior, formando os ídolos representativos de uma divindade superior que rege sobre as inferiores e para a qual se faz ofertas e libações para o seu agrado , cobrando favores da entidade.
Que, por certo, nada faria e nem poderia fazer por si mesma.
Que, por certo, nada faria e nem poderia fazer por si mesma.
O ídolo representa para o homem que o cria ou para aos que o assumem através de outro (seguidores), as forças em que acredita, ou que o fazem sentir-se mais poderoso, dando-lhe poderes para agir sobre a sua vida e a sua sociedade coletiva, fazendo-o sentir-se acima dos demais.
Nos textos antigos vemos atos de libação em todas as culturas, que é o costume de ofertar sobre um simbolo ou num altar aos deuses com o derramamento de vinho, azeite ou sangue, para agradecer ou solicitar um pedido ou para declarar a sua submissão.
Nos textos antigos vemos atos de libação em todas as culturas, que é o costume de ofertar sobre um simbolo ou num altar aos deuses com o derramamento de vinho, azeite ou sangue, para agradecer ou solicitar um pedido ou para declarar a sua submissão.
#Libações
Também a libação para os antepassados, que mesmo mortos, apreciariam e se alimentariam do leite ou do mel. Os reis e rainhas eram muitas vezes enterrados com seus tesouros e alimentos e até alguns de seus auxiliares eram enterrados vivos para servi-los na outra dimensão da vida após a morte. Muito bem representado pelos reis egípcios.
A tradição afro-brasileira de derramar a bebida oferecendo o gole do santo, também é uma libação à uma entidade para chamar, agradar ou apaziguar. O sentido dessa ação está na crença e na mentalização de quem a pratica.
Os jugos são peças consagradas às entidades. Os colares, pulseiras, brincos, ornamentos e balagandans de efeito e no corpo as tatuagens e cicatrizes sempre tem referência à submissão à alguma seita ou deus, entidade espiritual ou posição sacerdotal ou social do indivíduo.
Podendo ser, um colar ou pulseira de aprisionamento e inferioridade bem como de galardão.
O simbolo do evangélico, é o homem de paletó, carregando um livro debaixo do braço.
O simbolo do católico é a imagem de cristo crucificado e grandes construções.
O simbolo de um budista, é uma imagem de uma pessoa gorda e feliz e a roda da vida.
O simbolo do islamismo é a meia lua e a estrela que representa uma pedra caída do céu. Pedra venerada na Caaba em Meca.
Alguns símbolos das Religiões existentes no mundo:
CRUZ (Cristianismo)
O principal símbolo da religião cristã . Os romanos a utilizavam para executar criminosos e representa o sacrifício de Jesus Cristo.
A cruz já aparecia em culturas pagãs, muito antes de Cristo e só foi adotada pelos cristãos quando o imperador romano Constantino, sec.IV, aboliu as condenações na cruz.
ESTRELA DE DAVI (Judaísmo)
Duas pirâmides - uma apontando para cima e outra invertida - representam a união ou equilíbrio entre o céu e a terra, oou assim como e encima é embaixo. Davi, 2º rei de Israel, mandava gravar o símbolo nos escudos de seu exército como amuleto de proteção.
Quando este símbolo foi gerado, não sabemos ao certo, no entanto sabemos que este símbolo é geometricamente construído em forma de estrela com as duas letras Dálet que compunham o nome Davi com uma letra sobrepondo-se à outra giradas em 180º, para que seu vértice se colocasse para baixo. Com o tempo, este símbolo tornou-se símbolo da nação de Israel e do povo judeu, estando presente na própria bandeira de Israel.
O selo de salomão. Salomão, que foi um dos maiores simbologistas de todos os tempos, serviu muito de base para a simbologia exotérica e iniciática. o simbolo de Davi representou o povo Judeu, mas no tempo de Juízes, não haviam símbolos e representações a não ser na forma mosaica de adorar à Deus e de oferecer sacrifícios e pedir o perdão diante dos altares e da arca da aliança. Após os juízes, no terceiro reinado, o de Salomão, a exemplo d rei, o povo judeu já havia voltado novamente a fazer homenagens e cultuar e fazer libações a deuses estranhos e magias cabalísticas.
Boa parte das religiões possuem símbolos que se tornam tradicionais entre seus fiéis.
FARAVAHAR (Zorastrismo)
O Faravahar ou Ferohar é um dos símbolos mais importantes do Zoroastrismo, religião monoteísta fundada na Pérsia pelo profeta Zaratustra (ou Zoroastres). Ele é formado por uma espécie de asa com um círculo no centro. Surgindo do círculo, está uma figura humana. O Ferohar representa a alma dos seres humanos antes de nascerem e depois de morrerem, ou seja, a alma humana das pessoas enquanto estas não estão vivas. Outro símbolo importantíssimo do Zoroastrismo é o elemento do fogo
TORII (Xintoísmo)
O Torii é o símbolo do Xintoísmo. É uma espécie de portal composto por duas barras verticais com uma barra horizontal no topo (chamada de kasagi), geralmente mais larga que a distância entre as duas barras. Sob o kasagi está o nuki, outra trave horizontal que liga os postes. Sua presença anuncia que há um santuário xintoísta nas proximidades. Atualmente, o Torii é considerado um dos mais importantes símbolos da tradição japonesa e simboliza a separação entre o mundo dos homens e o dos kami.
ENKAN (Seicho-no-ie)
O Enkan é o símbolo da religião/filosofia monoteísta Seicho-no-ie. Este simbolo representa as integração das religiões mais expressivas da humanidade. Ele é mostrado como uma estrela de oito pontas, que representa o budismo. Ao fundo vemos um circulo branco, representando o cristianismo. O símbolo é complementado por uma estrela que representa o xintoísmo, esta estrela está ligada às outras imagens representativas do símbolo, demonstrando a integração e coexistência entre todas as religiões.
LUZ DE VIDA E POMBA DE OXALÁ (Umbanda)
Simbolo criado pela AUC para ser usado na bandeira nacional da Umbanda É formado por um sol que representa a Luz de vida e uma pomba simbolo de Oxalá, principal Orixa na tradição Umbandista . A Umbanda é uma religião genuinamente Brasileira que foi fundada por Zélio Fernandino de Morais (10 de abril de 1891 - 3 de outubro de 1975) através do seu guia espiritual, o Caboclo das Sete Encruzilhadas no ano de 1908 no bairro de Neves distrito de São Gonçalo no Rio de Janeiro.
LUA CRESCENTE COM ESTRELA (Islamismo)
Este símbolo admite várias interpretações: para uns, é o casamento da lua com a Estrela D’Alva, fenômeno que ocorre em outubro com a “aproximação” aparente dos dois astros. A lua crescente com uma estrela também é o símbolo do Islã. Tal símbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, nesse país cerca de 99% da população pertence ao islamismo. Estudiosos supõem que, mesmo antes do islamismo, árabes nômades cultuavam a Lua por viajarem à noite. Quando o símbolo foi adotado na bandeira do islâmico império turco-otomano, passou a ser identificado com os muçulmanos. Mesmo assim, muitos fiéis negam a utilização de qualquer símbolo para representar a fé islâmica
OM (Hinduísmo)
É o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto É a forma escrita, em sânscrito, do principal mantra hindu. Os mantras são palavras, poemas ou textos entoados durante a meditação para auxiliar na concentração e invocar divindades. Vários textos dos Vedas - as escrituras sagradas hinduístas - começam com Om - pronuncia-se Aum - e significa "aquilo que protege"
SUÁSTICA (Jainismo)
Este símbolo - que também aparece no hinduísmo e no budismo - seria um desenho com quatro letras gregas gama (G), representando os quatro ventos, os quatro pontos cardeais, as quatro estações e outros conceitos da natureza relacionados ao número quatro.
A palavra “suástica” vem do sânscrito e significa “aquilo que traz boa sorte”. A sua raiz, “Svas”, quer dizer bondade.
A suástica esteve presente em muitas culturas milenares e é representada por meio de diversas formas gráficas. O nazismo, partido político alemão em que alguns membros eram ocultistas e iniciáticos incorporou e popularizou a suástica vinculando-a diretamente ao regime nazista, o que lhe trouxe posteriormente um significado negativo e ao invés de força de amplitude, transformou-se em derrota.
DHARMACAKRA (Budismo)
Conhecido como Roda do Dharma, o Dharmacakra é o símbolo do Budismo. Embora muitos não considerem o budismo como religião, a filosofia também carrega sua marca. O círculo de onde partem oito raios é conhecido como Roda do Dharma. Por sua vez, dharma são os ensinamentos de Buda para que se alcance a iluminação, entre eles o Nobre Caminho Óctuplo, com oito vias que levam ao fim do sofrimento

YIN-YANG (Taoísmo)
De acordo com a filosofia tradicional Chinesa, Yin e Yang são os dois princípios cósmicos primários do universo. Yin (Mandarin para lua) é o principio passivo, feminino. Yang (Mandarin para sol) é o principio ativo, masculino.
De acordo com a lenda, o imperador Chinês Fu Hsi afirmou que o melhor estado para tudo no universo é o estado de harmonia representado pelo equilíbrio entre yin e yang. Estudando as sombras projetadas pelo movimento do Sol, os chineses montaram um infográfico, fundamental para a agricultura, indicando a duração de dias e de noites ao longo do ano. Passou a representar a importância dos opostos e a presença de um dentro do outro - bolinha preta na parte branca, e vice-versa
KHANDA (Sikhismo)
Este simbolo é o resultado da junção de quatro armas: A espada de dois gumes no centro do círculo simboliza o Deus único, cuja infinitude e perfeição é representada pelo círculo. A espada da esquerda se refere ao poder espiritual cruzando o poder político, simbolizado pela espada à direita.
ESTRELA DE NOVE PONTAS (Fé Bahá'í)
A estrela de 9 pontas não possui apenas um significado simbólico. Essa religião persa, fundada em 1844, prega que as lideranças religiosas ao longo dos séculos, como Maomé e Jesus, são enviados de um mesmo Deus. A doutrina elenca nove religiões - representadas pelas pontas - que preenchem essa definição: sabeísmo, hinduísmo, budismo, judaísmo,cristianismo,islamismo, zoroastrismo, fé babí e fé bahá'í
FLOR DE LÓTUS (Ayyavazhi)
A Flor-de-Lótus é o principal símbolo da religião indiana Ayyavazhi, fundada no século XIX.
A Flor-de-Lótus está presente no Sahasrara , chamado de chacra da coroa), o 7º. Originado na tradição hindu e bem como outros elemento do hinduísmo, foi adotado por outras religiões.
Situado no alto da flor está o Namam (ou Thirunamam), também presente no Sahasrara.
Baphomet ou Bafomé é uma síntese de vários conceitos mágico-místicos, mais conhecida por sua relação com os Templários e a Maçonaria. Baphomet é uma das imagens de mais forte presença no universo ocultista de nossa época.
Interpretado literalmente como um demônio, ou o próprio Lúcifer. O Baphomet de Eliphas Levi possui mamas de mulher e o pênis é metaforicamente representado por um Caduceu. Aparece com freqüência na alquimia, com a qual o ocultismo tem relação com a figura do Baphomet.
As virgens de apenas 1 seio era tatuadas com a cabeça do Baphomet para que nenhum homem pudesse tocá-las.
HEXAGRAMA (Ocultismo)
É formado unindo-se o Triângulo da Água com o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também conhecida como Selo de Salomão. Esse símbolo é uma imitação da Estrela de Davi, o símbolo nacional de Israel.
A diferença é que esse selo ocultista é formado por dois triângulos entrelaçados, enquanto que, na Estrela de Davi, um triângulo sobrepõe ao outro.
É o mais maligno e um dos mais poderosos de todos os símbolos na feitiçaria. É usado para conjurar demônios a esta dimensão, para comunicação com os mortos, para descrever o ato sexual e para representar deuses falsos e pagãos, como Brahma, Vishnu e Shiva.
PENTAGRAMA (Wicca)
O Pentagrama é um dos símbolos mais importantes símbolos da religião neo-pagã Wicca. Esse símbolo está bastante presente em rituais e cerimônias da religião. É o símbolo do feminino, pois os antigos astrônomos ptolomáicos acreditavam que o planeta Vênus (deusa da beleza na mitologia romana) fazia uma órbita em forma de estrela no céu numa visão geocêntrica. Logo, o pentagrama foi adotado como símbolo d'A Deusa, uma das principais divindades do Wicca.