25 de dez. de 2016
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JESUS (SANANDA)
Meus
amados, Eu Sou Sananda. Minhas bênçãos e graças para todos vocês. Esta
noite quero passar um tempo com minha família (todos vocês que me ouvem e
leem as minhas palavras) e falar um pouco da minha vida, ressaltando
que, na verdade, ela também é a vida de vocês.
Como vocês, meus queridos, eu também fui uma criança que tinha uma espécie de véu. Mas era uma criança diferente. Como muitos de vocês, sementes de estrelas, eu tinha pensamentos e sentimentos que nem podiam ser levados em consideração naquela cidadezinha, onde a maioria das pessoas se preocupavam apenas com coisas menores. Para falar a verdade, não éramos muito populares naquela pequena cidade.
Como vocês, meus queridos, eu também fui uma criança que tinha uma espécie de véu. Mas era uma criança diferente. Como muitos de vocês, sementes de estrelas, eu tinha pensamentos e sentimentos que nem podiam ser levados em consideração naquela cidadezinha, onde a maioria das pessoas se preocupavam apenas com coisas menores. Para falar a verdade, não éramos muito populares naquela pequena cidade.
À medida que eu crescia e meus dons começavam a se expressar, muitas pessoas daquela cidade procuravam minha família e diziam:
“Não sabemos o que fazer com esse seu filho, Yeshua. Talvez vocês devessem encurtar as rédeas dele. Ele fala de coisas que nossos filhos nunca ouviram falar. E dá um mau exemplo…”
“Não sabemos o que fazer com esse seu filho, Yeshua. Talvez vocês devessem encurtar as rédeas dele. Ele fala de coisas que nossos filhos nunca ouviram falar. E dá um mau exemplo…”
Mesmo
assim, eu não conseguia refrear o poder do amor dentro de mim, a
capacidade de ver além do véu e dentro dos corações da espécie humana,
que eu parecia ter desde a mais tenra idade.
Quando fui ao templo para pedir conselhos aos anciãos, eles também não conseguiram compreender o meu coração.
Comecei a sentir, como vocês às vezes sentem, que eu não fazia parte daquilo e que havia algo errado comigo.
A Jornada
Certo
dia, uma caravana estava passando por nossa vila. Eu gostava de ficar
olhando as caravanas, talvez essa fosse a única emoção numa vida muito
comum e monótona. Implorei ao condutor da caravana que me levasse com
ele para as terras do leste, pois meu espírito me mandava buscar outras pessoas que tivessem um jeito parecido com o meu.
Peguei uma carona, por assim dizer, na caravana e, com as bênçãos de meus pais, parti numa longa jornada de muitos meses, embora fosse um jovem com menos de quinze anos naquela época.
Peguei uma carona, por assim dizer, na caravana e, com as bênçãos de meus pais, parti numa longa jornada de muitos meses, embora fosse um jovem com menos de quinze anos naquela época.
Acabei chegando à terra de Arya Vata, que vocês chamam HOJE de Índia.
Reparei que havia muitos indivíduos cobertos de andrajos andando por
lá, mas em seus olhos ardia o fogo do propósito, queimava o fogo da
visão e da santidade. Fiquei com eles, sendo também tomado por um
mendigo, um vagabundo, um andarilho sem vintém. Fui a muitas e muitas
daquelas moradias, cavernas, ashrams (local de retiro, na Índia).
Sentava-me e escutava. Ouvi inúmeros ensinamentos que, a meu ver, não
pareciam verdadeiros.
Eu os questionava e creio que não levou muito tempo, não fui bem-vindo, pois fazia as perguntas erradas. Eu perguntava: “Que
ensinamento é esse que diz que se deve reencarnar sem parar? E se
alguém errar o caminho é possível nascer como um verme ou um inseto ou
um animal?” Esses não pareciam ser os ensinamentos do Pai. Procurei
outras pessoas e fazia perguntas em qualquer lugar que eu fosse.
Ninguém sabia as respostas; pareciam ter esquecido. Mas, de alguma maneira, os ensinamentos da Luz estavam gravados em minha alma.
Retirei-me
para as imensas florestas e orei com todo o coração, pedindo
orientação. Senti um redemoinho dentro de mim. Não conseguia explicar a
paixão que às vezes tomava conta de mim, e eu estremecia de fervor por
compartilhar o amor do Pai.
Tive várias experiências maravilhosas. Um dia, eu estava sentado numa área sagrada do Himalaya, sempre freqüentada pelos iluminados. Sentado na caverna, tive uma visão fortíssima e uma grande Luz apareceu para mim.
Como muitos, passei a duvidar do que vira e comecei a me perguntar se não seria produto de minha mente ou alguma fantasia. Porém, o sentimento que eu havia experienciado não me abandonava. Ele me mandava prosseguir e compartilhar algumas das introvisões que eu tivera.
Como muitos, passei a duvidar do que vira e comecei a me perguntar se não seria produto de minha mente ou alguma fantasia. Porém, o sentimento que eu havia experienciado não me abandonava. Ele me mandava prosseguir e compartilhar algumas das introvisões que eu tivera.
Como costuma acontecer, um grande ser apareceu para mim e disse: “Meu filho, você está no caminho certo. Confie em você. Deus
o escolheu para uma grande missão. Agora vá, e sorva profundamente do
espírito. Nutra-se, pois logo chegará o momento em que você deverá
voltar para sua terra natal. E, nesse momento, muita dor estará à sua
espera. Mas em meio a essa dor, você será uma fonte de salvação para
toda humanidade.”
Em
minha mente, pensei: “Como isso é possível? Sou uma pessoa simples. Sou
estrangeiro nesta terra. Estes seres parecem tão mais sábios do que
eu.” Mesmo assim, algo tocou numa corda do saber dentro de mim.
Fiz como o sábio sugeria:
meditei, orei e jejuei. Conversei com os animais, com os pássaros e com
as árvores. Comecei a sentir a presença de Deus. Por isso, quando eu
caminhava pela Terra, mal ousava pisá-la com muito vigor, com medo de
que pudesse ferir o rosto do amado senhor. Com o tempo, conforme fui
amadurecendo em minha compreensão e aprofundando minha busca espiritual,
tive a sensação de que, na verdade, havia sido chamado para uma grande
missão.
Começou
a se erguer o véu que todos possuímos, quando chegamos aqui. Senti, em
minha alma, que era meu destino ir para minha terra natal e, de algum
modo, levar a Luz, pois as pessoas realmente haviam perdido a centelha
da alegria, da reverência, do perdão e da benevolência. Tive uma
experiência na qual me senti como a alma de tudo que estava vivo.
Senti
como se a Luz de meu coração emitisse raios que conferiam Luz a tudo
que existia. Às vezes, eu ficava vagando naquele estado como um louco.
Por
fim, retornei à minha terra natal e, lá, eu de fato era um desajustado.
Mas, agora, isso não parecia ter muita importância, pois a chama do
propósito ardia em meu peito. A missão, que eu sabia ser minha, já me
tocara. De início, falei com algumas pessoas simples. Muitas vezes riam e
retiravam-se abruptamente no meio de meus discursos.
Do mesmo jeito que vocês devem se sentir de vez em quando, eu me sentia tentado a voltar para a terra de Arya Vata (Índia) em
meio aos santos, aos poucos iluminados que na verdade encontrei.
Contudo, eu sabia que minha tarefa era levar a Luz para a terra em que
eu nascera. Aos poucos, comecei a encontrar uma ou duas pessoas que não me consideravam louco.
Passava
algum tempo com elas, falando sobre muitas coisas, abrindo meu coração,
esperando que elas passassem a sentir o fervor do amor que eu viera
partilhar.
Paulatinamente, vieram outras pessoas e trouxeram amigos.
Depois de algum tempo, alguns realmente seguiam comigo. Unimo-nos como irmãos e irmãs para um único propósito: levar a mensagem do amor e da graça de Deus.
Novamente, o número dos que vinham para escarnecer e zombar era bem maior do que o número dos que vinham para escutar.
Como vocês, às vezes sentia-me cansado.
Perguntava-me se, de algum modo, havia entendido mal aquele chamado para uma missão.
Decodificando A Missão
Inúmeras vezes eu parava e dizia a mim mesmo: “Não
posso deixar de falar o que está em meu coração”. Por isso, eu falava. E
creio que isso causou muitos problemas a várias pessoas, pois o que eu
falava não tinha nada a ver com os ensinamentos que elas estavam
acostumadas a ouvir.
Essas pessoas questionavam e duvidavam de minha autenticidade e me repreendiam. Muitas vezes fui preso pelas autoridades por causa de algum propósito maquinado, só para me segurarem e para que eu ficasse calado por um ou dois dias.
Essas pessoas questionavam e duvidavam de minha autenticidade e me repreendiam. Muitas vezes fui preso pelas autoridades por causa de algum propósito maquinado, só para me segurarem e para que eu ficasse calado por um ou dois dias.
Mas
como não encontravam nenhum motivo para me deter, eu acabava libertado e
partilhava de novo a minha mensagem. Comecei a ter recordações, creio
que as posso chamar assim, de ter saído de outro lugar para vir a este
mundo. Comecei a me lembrar de que tinha estado aqui como um espírito
voluntário, acho que seria assim que vocês diriam atualmente. E comecei a
decodificar minha missão. Com a decodificação, veio uma capacitação que
eu jamais conhecera antes.
Às
vezes eu permanecia no deserto e observava o céu e as estrelas,
sentindo como se tudo aquilo que existia tivesse explodindo do meu
coração em êxtase e amor. Parecia um louco, apaixonado pelo propósito,
com um entusiasmo impetuoso.
O entusiasmo era tão contagiante que passou a ligar-me a algumas pessoas que começaram a enxergar a visão e também a decodificar a missão. Juntos, encontramos e fundamos um bando de renegados, creio eu.
O entusiasmo era tão contagiante que passou a ligar-me a algumas pessoas que começaram a enxergar a visão e também a decodificar a missão. Juntos, encontramos e fundamos um bando de renegados, creio eu.
Muitas
vezes precisávamos nos esconder nas cavernas, nas montanhas e na
vastidão do deserto para escapar às pedras que os outros costumavam
atirar em nós. De vez em quando era difícil conseguir alimentos, pois
não éramos bem-vindos na maioria dos lugares.
Tornamo-nos conhecidos como desordeiros e agitadores e como uma ameaça aos ensinamentos e comandos consagrados. Sentia-me como vocês devem se sentir às vezes- desencorajado.
Tornamo-nos conhecidos como desordeiros e agitadores e como uma ameaça aos ensinamentos e comandos consagrados. Sentia-me como vocês devem se sentir às vezes- desencorajado.
Devo confessar que não foram poucas às vezes em que chorei.
Perguntei ao Pai:
“Por que eu? Por que eu? Não tenho a força. Não tenho a sabedoria. Não tenho o poder suficiente para enfrentar a ignorância desenfreada destes tempos”.
“Creio que as pessoas mais atraídas por mim também eram párias, renegadas, aquelas que não possuíam boa reputação.
Eu também adquiri uma péssima reputação, pois gastava meu tempo com essas pessoas.
“Por que eu? Por que eu? Não tenho a força. Não tenho a sabedoria. Não tenho o poder suficiente para enfrentar a ignorância desenfreada destes tempos”.
“Creio que as pessoas mais atraídas por mim também eram párias, renegadas, aquelas que não possuíam boa reputação.
Eu também adquiri uma péssima reputação, pois gastava meu tempo com essas pessoas.
Descobri que, apesar de seu comportamento exterior, elas possuíam corações generosos e abertos à mensagem de Deus e ao amor Dele.
Comecei
a decodificar mais a fundo, e ao fazer isso, todo o vestígio de dúvida
começou a desaparecer. Passei a ter o conhecimento, vindo de uma
profundeza que eu não conseguia explicar, de que aquilo que eu fazia e ensinava era a verdade.
À
medida que esse conhecimento começou a verter por cada poro de meu ser,
passou a chegar cada vez mais gente para me escutar. Em determinado
momento, tinha tantos seguidores que era realmente uma ameaça aos
poderosos daquela época. Tornei-me consciente, pois minhas habilidades
de telepatia, assim como meus outros dons, começaram a aumentar.
Descobri que algumas pessoas pareciam se curar na minha presença. Às
vezes, eu era chamado às pressas para colocar minhas mãos sobre certos
indivíduos.
Várias coisas maravilhosas aconteceram pelo poder do Pai dentro de mim. Muitas vezes eu dizia a essas pessoas: “
Por favor, não comentem nada a esse respeito. Apenas voltem para casa e
desfrutem de sua boa saúde”. Mas, obviamente, como é típico das
pessoas, elas comentavam.
Os rumores, o escândalo e os mexericos cresceram a tal ponto que desejei, com todo o coração, fugir para as montanhas e esquecer tudo aquilo.
Os rumores, o escândalo e os mexericos cresceram a tal ponto que desejei, com todo o coração, fugir para as montanhas e esquecer tudo aquilo.
Inúmeras vezes eu parei e disse a mim mesmo que realmente possuía uma mensagem que precisava ser divulgada.
Lembrei de minhas experiências com os sábios no Himalaya.
Comecei a ter visões (vocês poderiam chamá-las de precognições ). Previ
que eu seria severamente perseguido e que sofreria um destino que já se
repetira centenas, talvez milhares de vezes naquela época, e que iria
acontecer a mim também: a crucificação.
Eu sentia medo, como vocês sentiriam. Perguntei-me se a minha mensagem era tão importante a ponto de eu dar minha vida por ela. Orei, chorei e pedi orientação.
Eu sentia medo, como vocês sentiriam. Perguntei-me se a minha mensagem era tão importante a ponto de eu dar minha vida por ela. Orei, chorei e pedi orientação.
A orientação era sempre a mesma: “Você
veio para se desincumbir de uma grande lição que será escrita em eras
que ainda estão por vir. Sua vida simples e todas as coisas que você
está partilhando agora serão como uma Luz para toda a espécie humana.”
Tive
uma série de experiências naquele momento, quando estava descansando e
imaginava ou sentia presenças recobertas por mantos ao redor do meu
leito. Com freqüência, as visões se desvaneciam rapidamente quando eu
despertava, e não conseguia retê-las por completo em minha mente. Mas
comecei a sentir como se o Pai houvesse enviado acompanhantes para
caminhar comigo.
Eu também tinha visões estranhas, nas quais parecia estar lá fora, entre as estrelas. Não conseguia explicar isso. Sentia como se estivesse navegando na imensidão do céu. Cada vez que eu tinha essas experiências, sentia-me mais encorajado e seguro quanto ao meu chamado.
Eu também tinha visões estranhas, nas quais parecia estar lá fora, entre as estrelas. Não conseguia explicar isso. Sentia como se estivesse navegando na imensidão do céu. Cada vez que eu tinha essas experiências, sentia-me mais encorajado e seguro quanto ao meu chamado.
Quando,
finalmente, tive uma precognição e vi que muito em breve eu seria mesmo
levado, ergueu-se dentro de mim um espírito de coragem, de força, de
paciência, que só consigo imaginar como uma dádiva do Pai. Quando vocês
passam por momentos de grande coação, de grande tragédia, não notam
também que um espírito igualmente grandioso se eleva dentro de vocês?
Comigo também foi assim.
Embora eu soubesse que essas pessoas que estavam contra mim não poderiam ser dissuadidas, não importando o que eu dissesse ou fizesse, também sabia que devia concordar.
Eu até sabia que alguns de meus seguidores não me seriam fiéis, se dispersariam e logo esqueceriam o que eu lhes havia ensinado.
Vi também, em seus futuros, vidas que seriam gastas em sangue derramado na terra.
Era como se os véus se tivessem erguido e eu visse o futuro nitidamente. Eu não queria vê-lo. Desejava com toda minha alma que fosse possível mudar o curso do futuro.
Eu Era Verdadeiramente A Luz
Talvez
fosse minha imaginação febril. Às vezes, eu não me sentia bem. Sofria
de indisposição no estômago e no trato intestinal. Ocasionalmente, isso
era acompanhado de febre, Eu pensava: “Talvez seja meu cérebro febril
que cria estes pensamentos.” Mas o amor em meu coração e o sentimento de
proximidade a Deus, o Pai, era tudo que eu possuía como ponto de
referência mais forte.
Quando
fui detido e encarcerado, voltei a pensar com cuidado. Como um
moribundo, em certo sentido, minha vida inteira passou diante de minha
mente. Mas junto com isso vieram, de novo, as visões daqueles que
pareciam vir a mim durante a noite e, novamente, as visões de minha
estada nas estrelas.
Convenci-me de que eu era daquelas estrelas, de que eu possuía um mundo, muito distante, do qual (Sírius) eu viera para esta Terra. Essa visão começou a tomar conta de mim com fervor e, assim, comecei a perceber que não importava o que eles fizessem ao meu corpo, eu não era aquele corpo. Eu era verdadeiramente a Luz que eu tinha visto fluindo da minha essência para todas as coisas.
Convenci-me de que eu era daquelas estrelas, de que eu possuía um mundo, muito distante, do qual (Sírius) eu viera para esta Terra. Essa visão começou a tomar conta de mim com fervor e, assim, comecei a perceber que não importava o que eles fizessem ao meu corpo, eu não era aquele corpo. Eu era verdadeiramente a Luz que eu tinha visto fluindo da minha essência para todas as coisas.
Depois, fui levado a julgamento e, mais uma vez, aquele poderoso espírito ergueu-se dentro de mim.
Só que desta vez ele era tão inexorável, tão ardente, tão apaixonado
pelo propósito, que não importava o que me dissessem, era como se visse
através do celofane. Conseguia ver claramente e distinguir seus
corações. E o que me encorajou muito foi que também consegui ver o
futuro deles, ver o momento em que esses corações finalmente se abririam
e se libertavam do cativeiro da negatividade.
E
assim, mantive-me firme, pode-se dizer, em meditação e oração,
fortificando meu espírito, pois sabia que meu tempo na Terra estava
chegando ao fim. Percebi, de fato, que iriam me crucificar da maneira
mais cruel que pudessem, pois eu dissera várias coisas enquanto estivera
em estado de êxtase divino, o espírito fala através da pessoa, não se
pode refrear os lábios.
Tudo Parecia Um Sonho
Finalmente, como vocês tem conhecimento em suas histórias, fui de fato levado e posto na cruz.
A coisa boa que tenho a lhes dizer é a seguinte: quando aquele dia fatal chegou, eu havia me colocado num tal ponto de consciência, que para mim tudo parecia ser um sonho.
Vi as multidões a meu redor. Ouvi o choro de meus companheiros e daqueles com os quais crescera e que havia amado.
Vi a confusão e o medo em meus seguidores. Fiz tudo o que pude naqueles últimos momentos para elevar minha energia o mais alto possível para perto de Deus.
A coisa boa que tenho a lhes dizer é a seguinte: quando aquele dia fatal chegou, eu havia me colocado num tal ponto de consciência, que para mim tudo parecia ser um sonho.
Vi as multidões a meu redor. Ouvi o choro de meus companheiros e daqueles com os quais crescera e que havia amado.
Vi a confusão e o medo em meus seguidores. Fiz tudo o que pude naqueles últimos momentos para elevar minha energia o mais alto possível para perto de Deus.
Quando me pregaram na cruz, ouvi, como num sonho, o eco das marteladas e nada senti.
Não experienciei a mínima dor. Era como se eu estivesse fora de meu corpo e observasse aquele corpo pregado lá, com os cravos enterrados em seus tornozelos e pulsos.
Não conseguia me relacionar com ele como se aquele corpo fosse o meu. Parecia uma caricatura minha. Quando levantaram a cruz e a fixaram no pedestal, novamente eu parecia estar acima daquele corpo, sangrando e abatido, sem sentir nenhuma dor.
Não experienciei a mínima dor. Era como se eu estivesse fora de meu corpo e observasse aquele corpo pregado lá, com os cravos enterrados em seus tornozelos e pulsos.
Não conseguia me relacionar com ele como se aquele corpo fosse o meu. Parecia uma caricatura minha. Quando levantaram a cruz e a fixaram no pedestal, novamente eu parecia estar acima daquele corpo, sangrando e abatido, sem sentir nenhuma dor.
Estava
num estado de tamanha lucidez que conseguia ver claramente aquilo que o
Pai me enviara para fazer. Eu sabia, embora às vezes fosse tentado a
entrar numa consciência inferior e a julgar aquilo que acontecia ao meu
redor, pois as pessoas me pareciam tão ilógicas, tão cruéis, tão
ignorantes.
Mas toda vez que sentia isso era arrastado para mais perto do meu corpo. Percebi que se permanecesse naquele estado de consciência, logo voltaria para aquele corpo e estaria experienciando a dor. Então, com muita concentração, mantive meus pranas, meus sopros vitais, na porção mais elevada de minha consciência.
Mas toda vez que sentia isso era arrastado para mais perto do meu corpo. Percebi que se permanecesse naquele estado de consciência, logo voltaria para aquele corpo e estaria experienciando a dor. Então, com muita concentração, mantive meus pranas, meus sopros vitais, na porção mais elevada de minha consciência.
Vivi A Minha Visão
Aquele
momento parecia se situar fora do tempo. Não experienciei uma passagem
de tempo. Por fim, senti um espasmo abrupto em minha forma física. E
dentro de meu corpo sutil, como se eu houvesse estado num balão amarrado
a ele e alguém soltado a corda, de repente me senti muito livre e
percebi que o corpo morrera.
De certo modo, senti-me aliviado, como vocês estariam, pois sabia que não estava mais preso àquela forma, e estava realmente livre.
De certo modo, senti-me aliviado, como vocês estariam, pois sabia que não estava mais preso àquela forma, e estava realmente livre.
Fiquei
observando quando o corpo foi baixado da cruz e veio alguém, que eu
amava muitíssimo e que vocês conhecem como José de Arimatéia, junto com
minha amada mãe e outros, e levaram embora meu corpo, chorando. Senti-me
muito pesaroso com a tristeza deles.
Queria dizer a eles: “Não chorem por mim… Estou vivo. Estou bem. Não chorem. Fiz aquilo que fui chamado para fazer. Eu vivi a minha visão. O que mais se poderia pedir de mim?”
Queria dizer a eles: “Não chorem por mim… Estou vivo. Estou bem. Não chorem. Fiz aquilo que fui chamado para fazer. Eu vivi a minha visão. O que mais se poderia pedir de mim?”
Fiquei olhando eles levarem o corpo e
o colocarem na tumba, rolando uma grande pedra para fechar a entrada.
Muitos profetas haviam falado de alguém que viria e romperia os grilhões
da morte.
Realmente, jamais pensei que fosse eu. Preciso lhes dizer a verdade. Nunca me ocorreu que os antigos profetas estivessem falando de minha vida.
Quem sou eu? Um simples rapaz judeu. Nada tenho de especial… uma visão… um sonho… algumas experiências do Pai.
Realmente, jamais pensei que fosse eu. Preciso lhes dizer a verdade. Nunca me ocorreu que os antigos profetas estivessem falando de minha vida.
Quem sou eu? Um simples rapaz judeu. Nada tenho de especial… uma visão… um sonho… algumas experiências do Pai.
Mas
percebi que estava rodeado por aqueles mesmos seres maravilhosos que
haviam me visitado à noite, só que desta vez estavam me chamando por
outro nome.
Estavam dizendo que eu precisava me desencumbir de mais uma tarefa. Fiquei imaginando de que modo faria isso. E eles disseram: “Não tenha medo, estamos com você. Estaremos com você e o ajudaremos nessa grande incumbência. É que você… você foi escolhido para representar este grande mistério do futuro que está por vir.”
Estavam dizendo que eu precisava me desencumbir de mais uma tarefa. Fiquei imaginando de que modo faria isso. E eles disseram: “Não tenha medo, estamos com você. Estaremos com você e o ajudaremos nessa grande incumbência. É que você… você foi escolhido para representar este grande mistério do futuro que está por vir.”
Fui
instruído e ajudado por esses grandes irmãos a entrar em meu corpo, e
foi como entrar em algo muito frio e pegajoso, algo muito instável e
ferido. Instruíram-me detalhadamente sobre como gerar o fogo sagrado da
transfiguração e da ressurreição.
Em minha mente, uma lembrança distante voltou e, de repente, eu me lembrei de vidas passadas nas quais eu estivera numa grande escola de iniciação. Eu estivera num grande edifício que vocês conhecem hoje como a Pirâmide de Gizé.
Naquela época, eu também estivera numa tumba semelhante. Como iniciado, eu conseguira realizar a viagem da alma a partir de minha forma inerte até me sentar nos Conselhos de Melchizedek, na Estrela /Sol Sírius, na Constelação do Cão Maior.
Aquele pensamento começou a tomar conta de minha mente e, à medida que realizava a decodificação de maneira mais completa, lembrei-me de como fazer isso.
Em minha mente, uma lembrança distante voltou e, de repente, eu me lembrei de vidas passadas nas quais eu estivera numa grande escola de iniciação. Eu estivera num grande edifício que vocês conhecem hoje como a Pirâmide de Gizé.
Naquela época, eu também estivera numa tumba semelhante. Como iniciado, eu conseguira realizar a viagem da alma a partir de minha forma inerte até me sentar nos Conselhos de Melchizedek, na Estrela /Sol Sírius, na Constelação do Cão Maior.
Aquele pensamento começou a tomar conta de minha mente e, à medida que realizava a decodificação de maneira mais completa, lembrei-me de como fazer isso.
Quando
fui colocado de volta no corpo, meu espírito brilhou com propósito, com
empenho apaixonado. Respirei, como eles haviam me instruído,
concentrei-me em meus sopros vitais e fiz a poderosa essência de vida
percorrer aquela forma. A forma começou a ter espasmos e a tremer.
Começou a exalar um estranho odor que encheu a tumba. Experienciei uma
chama ardendo por todo o meu ser e continuei meditando e respirando e
difundindo, dispondo-me a voltar à vida.
Eu Sou A Vida Eterna
Bem,
alguns de vocês tem uma noção geral do que aconteceu. Queria lhes
contar minha experiência. Quando fiz aquilo, subitamente o corpo, por si
mesmo, começou a se elevar da tumba. Tive uma experiência dupla, a de
estar fora do corpo, olhando para o que acontecia, e a de estar dentro
do corpo, simplesmente queimando com energia e Luz e poder.
Descobrindo-me de certa forma espantado, de repente o corpo caiu na laje fria sobre a qual eu tinha sido colocado e a Fraternidade materializou-se na tumba comigo e disse: “Não tenha medo. Você pode fazer isso. Nós o ajudaremos. Uma vez mais, concentre-se em sua respiração. Respire. E seja a Vida Eterna.”
Descobrindo-me de certa forma espantado, de repente o corpo caiu na laje fria sobre a qual eu tinha sido colocado e a Fraternidade materializou-se na tumba comigo e disse: “Não tenha medo. Você pode fazer isso. Nós o ajudaremos. Uma vez mais, concentre-se em sua respiração. Respire. E seja a Vida Eterna.”
E eu repetia para mim mesmo: ”Eu sou a Vida Eterna.”
Quando respirei desta vez, meu corpo se metamorfoseou em Luz radiante de um modo pleno, total e completo.
A próxima coisa de que me lembro é que fui de repente elevado pelos ares.
Eu estava flutuando. Estava dentro de uma Luz selada. Depois, estava em pé num aposento circular com esses mesmos irmãos.
A próxima coisa de que me lembro é que fui de repente elevado pelos ares.
Eu estava flutuando. Estava dentro de uma Luz selada. Depois, estava em pé num aposento circular com esses mesmos irmãos.
Disseram-me que minha visão estava quase completada. Eu fizera algo maravilhoso.
À medida que falavam, minhas recordações foram voltando cada vez mais.
Eu me lembrei deles, e me lembrei de que eles me haviam trazido e me colocado dentro do meu corpo quando eu era criancinha. Reconheci meu pai – ele fora um desses
Grandes Anciãos – e minha mãe. E de repente senti-me como o ator de uma peça, que fica tão mergulhado na representação correta de seu papel que se esquece e perde de vista o fato de que, na verdade, tudo aquilo era um teatro.
Fui elogiado e cumprimentado. Meu corpo foi regenerado e restaurado na companhia de meus Irmãos. Vi e entendi por que eu tivera aquelas visões de navegar pelas estrelas, pois, de novo, estava navegando por entre as estrelas numa nave de Luz maravilhosa (UMA Merkabah).
À medida que falavam, minhas recordações foram voltando cada vez mais.
Eu me lembrei deles, e me lembrei de que eles me haviam trazido e me colocado dentro do meu corpo quando eu era criancinha. Reconheci meu pai – ele fora um desses
Grandes Anciãos – e minha mãe. E de repente senti-me como o ator de uma peça, que fica tão mergulhado na representação correta de seu papel que se esquece e perde de vista o fato de que, na verdade, tudo aquilo era um teatro.
Fui elogiado e cumprimentado. Meu corpo foi regenerado e restaurado na companhia de meus Irmãos. Vi e entendi por que eu tivera aquelas visões de navegar pelas estrelas, pois, de novo, estava navegando por entre as estrelas numa nave de Luz maravilhosa (UMA Merkabah).
Disseram-me
para voltar à Terra, a fim de testemunhar e testificar a imortalidade
de toda a humanidade. Eu estava estabelecendo um protótipo que seria
consumado dali a milhares de anos. Aparentemente caí numa espécie de
sono e, quando acordei, estava na Terra, sob uma grande tamargueira.
Levantei-me e me perguntei se sonhara tudo aquilo. Meu corpo parecia bem, mas tinha algumas marcas. Quando observei as marcas, percebi que , de alguma maneira, fisicamente, eu de fato tivera aquela experiência.
Levantei-me e me perguntei se sonhara tudo aquilo. Meu corpo parecia bem, mas tinha algumas marcas. Quando observei as marcas, percebi que , de alguma maneira, fisicamente, eu de fato tivera aquela experiência.
Levantei-me
e olhei ao redor. Vi que estava na área onde estavam vivendo muitos dos
que haviam me seguido, mas eu era como um fantasma. Ninguém parecia
ver-me. Eu estava em outra dimensão. Falava em voz alta, mas ninguém me
dava ouvidos.
Os
Irmãos falavam dentro de minha mente, telepaticamente, e sugeriram
novamente aquele mesmo respirar e a concentração de minha energia,
dizendo que eu a levasse para as pernas e para os pés.
Meu corpo estava um pouco dormente e eu continuava com a sensação de uma existência irreal. Dentro de alguns dias estabilizei-me e fui me encontrar com vários dos que haviam me seguido.
Meu corpo estava um pouco dormente e eu continuava com a sensação de uma existência irreal. Dentro de alguns dias estabilizei-me e fui me encontrar com vários dos que haviam me seguido.
Eles
mal conseguiam acreditar que eu era aquele que fora crucificado.
Duvidaram de mim. Entrei, ceamos e bebemos suco de uvas. Comi carne de
peixe. Permiti que eles tocassem meu corpo e vissem as chagas nos meus
pés, no lado, nas mãos.
Ainda havia cicatrizes e marcas em minha testa, deixadas pela coroa de espinhos. Chegou o amado José de Arimatéia, que era como um pai. Vocês sabem que meu próprio pai retornara à Fraternidade antes que eu atingisse a maioridade.
Então, José disse: “- Venha, meu filho. É tempo de você retornar à Fraternidade de Luz, pois tem muito trabalho a fazer.”
Ainda havia cicatrizes e marcas em minha testa, deixadas pela coroa de espinhos. Chegou o amado José de Arimatéia, que era como um pai. Vocês sabem que meu próprio pai retornara à Fraternidade antes que eu atingisse a maioridade.
Então, José disse: “- Venha, meu filho. É tempo de você retornar à Fraternidade de Luz, pois tem muito trabalho a fazer.”
Em
seguida fomos para uma imensa floresta e lá nos sentamos em meditação, e
comunguei novamente com o Pai. Disseram-me que eu devia ir de novo para as montanhas do Himalaia; lá a Fraternidade esperaria por mim. Eu tinha muito a fazer em muitos territórios estrangeiros.
Vejam, minha mente estava de tal maneira que, novamente, como muitos de vocês, as dúvidas continuavam a surgir. Percebi que é por isso que a humanidade tem tantos problemas. A mente é de tal maneira que sempre duvida do miraculoso.
Mas ao sentar-me com aquele ser bondoso e querido, que eu amava com toda a alma, comecei a me concentrar uma vez mais em meu propósito. De novo comecei a integrar as energias que inundavam meu ser.
Vejam, minha mente estava de tal maneira que, novamente, como muitos de vocês, as dúvidas continuavam a surgir. Percebi que é por isso que a humanidade tem tantos problemas. A mente é de tal maneira que sempre duvida do miraculoso.
Mas ao sentar-me com aquele ser bondoso e querido, que eu amava com toda a alma, comecei a me concentrar uma vez mais em meu propósito. De novo comecei a integrar as energias que inundavam meu ser.
Apareci
para muitas pessoas naqueles tempos e algumas conseguiam me ver por
causa de sua clarividência, algumas conseguiam me sentir, algumas não me
viam de jeito nenhum. Subi uma colina e dois dos Irmãos vieram e cada
um deles ficou de um lado. Àquela altura havia um pequeno ajuntamento,
outra vez, daqueles que realmente sentiam minha energia e de fato
experienciavam a maravilha que recaíra sobre mim. Tive novamente uma
sensação de elevação, uma sensação de que a Luz me engolfava.
Senti como se cada poro de meu ser estivesse inundado de Luz. Fiquei um pouco zonzo e desorientado e percebi uma voz muito profunda dentro de mim falar:
Senti como se cada poro de meu ser estivesse inundado de Luz. Fiquei um pouco zonzo e desorientado e percebi uma voz muito profunda dentro de mim falar:
“Eu Sou A Ressurreição. Eu Sou O Caminho. Eu Sou A Vida Eterna. E Embora O Homem Morra ou Pareça Morrer, Ainda Assim Ele Vive Em Mim”.
Perguntei-me de onde vinha aquela voz e sabia que era do Senhor Deus dentro de mim.
Outra
vez, senti que eu subia, subia, subia, junto com os meus amados Irmãos e
companheiros. E olhei para o alto e vi uma nuvem maravilhosa que
novamente recebia a minha essência. Assim que parei naquela nuvem
maravilhosa, achei-me de novo no aposento circular com meus Irmãos.
Mais rápido do que pensamos, voamos para dentro da Fraternidade dos Mestres, para o que vocês chamam de Shambhala.
Mais rápido do que pensamos, voamos para dentro da Fraternidade dos Mestres, para o que vocês chamam de Shambhala.
Lá, uma vez mais, dentro da secreta imensidão de seus rostos mais sagrados, encontrei um lar e um povo.
Vivia
entre os imortais, descobrindo que eu também era imortal. E o sono de
eras, os últimos vestígios dos véus necessários foram erguidos de meus
olhos e conheci a mim mesmo, como eu sempre fora conhecido.
Na companhia de meus Irmãos, de meus companheiros, aprendi a enviar meu espírito pelo mundo. Materializando-se em forma à vontade. Aprendi (para ser mais exato, talvez devesse dizer “reativei”) minhas capacidades de transcender o tempo, o espaço, a matéria, a dimensão. E atingi a plena consciência, o pleno conhecimento e a plena recordação.
Na companhia de meus Irmãos, de meus companheiros, aprendi a enviar meu espírito pelo mundo. Materializando-se em forma à vontade. Aprendi (para ser mais exato, talvez devesse dizer “reativei”) minhas capacidades de transcender o tempo, o espaço, a matéria, a dimensão. E atingi a plena consciência, o pleno conhecimento e a plena recordação.
Saí de lá e apareci a todos os remanescentes das Doze Tribos de Israel que, àquela altura, tinham se (suas almas) espalhado por todos os continentes e haviam se corporificado em diversas raças e diversos povos DIFERENTES.
Cheguei-me a eles e com eles vivi.
Passei-lhes os ensinamentos do reino de onde eu viera. Após haver
partilhado minha essência durante muitos , muitos anos, finalmente
percebi que era hora de me desfazer da vestimenta que eu usara sobre a
Terra.
Então eu a tirei e a deixei, pois ela havia cumprido o seu propósito. Quando dei partida do veículo físico, eu estava à beira de um lago encantador. Acredito que, hoje, vocês chamam aquela terra de Kashemira (Hoje região da Índia na divisa com o Paquistão, onde existe um túmulo muito antigo de um homem santo venerado com o nome de Santo Issa ).
Uma
vez mais, senti a presença dos Irmãos ao meu redor, uma vez mais fui
erguido em Luz para uma espaçonave (Merkabah) maravilhosa de Luz. Soube,
então, quando completei a missão daquela vida, que eu era comandante
estelar daquela nave e que eu havia, pela força divina, conseguido a
plena retirada do véu para encenar, como o ator de uma peça, o triunfo sobre a ilusão. Eu tinha de fazer isso a partir de dentro da ilusão, exatamente como vocês.
Aquele
estranho nome pelo qual me chamavam, que me soava tão estranhamente
familiar, Sananda, é o nome pelo qual sou conhecido, e descobri que eu
era filho de um grande Rei e de uma grande Rainha, e que eu viera de
uma poderosa linhagem de Kumaras. De fato, eu era Sananda Kumara. E
mais, eu era uma multiplicidade de seres, um dos quais era chamado de
Sanat Kumara, Sanaka Kumara e Sananda Kumara.
E
assim, descobri dentro de mim que eu era mais do que jamais sonhara.
Veio a mim, outra vez com grande assombro, o redescobrimento, a
lembrança e o reinado de meu pleno conhecimento e de minha plena
qualidade de ser.
Compromisso Com A Libertação De Todas As Almas
Olhei
para trás, na direção da Terra, e soube com toda minha alma que estava
comprometido com a Ascensão e Liberdade de todas as almas daquele
planeta. Fiz o firme Voto de que voltaria sempre, na verdade eu nunca
iria embora, pois parte de minha essência permanecia em Shambhala, mesmo
que eu vivesse nas espaçonaves.
Com minha visão clarividente, previ a época em que todo um povo se elevaria em vida Eterna e na Luz mais gloriosa que vocês consigam imaginar, exatamente como eu me elevei, e proclamei a Glória de Deus e da Vida Eterna.
Com minha visão clarividente, previ a época em que todo um povo se elevaria em vida Eterna e na Luz mais gloriosa que vocês consigam imaginar, exatamente como eu me elevei, e proclamei a Glória de Deus e da Vida Eterna.
Contei-lhes esta história porque queria chamar atenção para o fato de que, exatamente como vocês, eu estava toldado por véus, tinha uma vaga lembrança das minhas saídas do corpo. Eu decodifiquei. Despertei e escolhi cada passo do caminho.
Escolhi a graça, a confiança e o perdão, a gratidão e a exaltação de Deus Todo-Poderoso; e, além disso, escolhi o Amor.
Vídeo no Yutube sobre a Tumba de Jesus em Shrinagar, na Caxemira, Índia, produzido pela BBC Research Documentary de Londres pode ser visto a seguir:
Aquilo que eu fiz, continuamos a fazer agora, nesta era. Isto é maior do que o que eu fiz, porque vocês o estão fazendo em grupo. Vocês o estão fazendo por intermédio da Cooperação, numa camaradagem que eu não conheci na minha época. Por isso, Eu Os Saúdo e os Aplaudo e os Amo com toda a minha Alma. Publicado em Dezembro de 2012.
Tradução: https://thoth3126.com.br
http://despertardegaia.blogspot.com.br/